sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAICÓ-RN JÁ NOMEADOS OS DIRETORES E DIRETORAS DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CAICO-RN

 

Agente: HIANDRA OLIVEIRA

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO BOA PASSAGEM EQUIPE II

Agente: LENICE DA SILVA SOARES FIGUEIREDO

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO DISTRITO DA PALMA

Agente: DELLY REGINA ARAÚJO MARTINS

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO NOVA CAICÓ

Agente: MARIA MISSILENE DE MEDEIROS

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO WALFREDO GURGEL

Agente: MILENA PRISCILA DA COSTA PEREIRA

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO ITANS

Agente: SIMONE HADASSA DE AZEVEDO CARNEIRO

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SAMANAÚ

Agente: VERÔNICA JESSICA DE ARAÚJO

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO DISTRITO DE LAGINHAS

Agente: GILSON MATHEUS ARAÚJO DA SILVA

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO JOÃO PAULO II

Agente: PAULA MÉRCIA MEDEIROS DOS SANTOS

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO BARRA NOVA

Agente: MECIA MARIA DA COSTA

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO PAULO VI

Agente: MARIA DA GUIA DOS SANTOS

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO NOVA DESCOBERTA

Agente: KÁTIA LIGIA DE ARAÚJO

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO CENTRO (SILVINO DANTAS) - EQUIPE II

Agente: MARIA DO ROSÁRIO DE ANDRADE SILVA

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO VILA DO PRÍNCIPE

Agente: MUNIK ARAÚJO DA SILVA

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO ALTO DA BOA VISTA

Agente: LUZANIA MARIA DE ARAÚJO

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO BOA PASSAGEM

Agente: JOHN ROBERT DOS SANTOS SILVA

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO PARAÍBA EQUIPE II

Agente: FABRICIA MEDEIROS DE QUEIROZ

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO JOÃO XXIII

Agente: JAIME DANTAS DE ARAÚJO

Cargo: DIRETOR DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE DE SAÚDE DO CENTRO CLINICO DR. GERSON ALVES FEITOSA

Agente: MARIA DE FÁTIMA DA COSTA

Cargo: DIRETOR(A) DO DEPARTAMENTO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO CASTELO BRANCO

 

Petrobras informa aumento das reservas provadas de óleo e gás em 2024

 

© Fernando Frazão/Agência Brasil

A Petrobras informou que suas estimativas de reservas provadas de óleo, condensado e gás natural, segundo critérios da US Securities and Exchange Commission, resultaram em 11,4 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), em 31 de dezembro de 2024. Deste total, 85% são de óleo e condensado e 15% de gás natural.
 
A empresa diz que, em 2024, seguiu a trajetória de adição significativa de reservas (1,3 bilhão de boe), alcançando índice de reposição de reservas de 154%, com foco em ativos rentáveis e em alinhamento com a busca por uma transição energética justa.
 
A adição de reservas ocorreu, principalmente, em função do desenvolvimento dos campos de Atapu e Sépia e do bom desempenho dos ativos, com destaque para os campos de Búzios, Itapu, Tupi e Sépia, na Bacia de Santos. Não houve alterações relevantes nas reservas decorrentes de variação do preço do petróleo.

A relação entre as reservas provadas e a produção (indicador R/P) está em 13,2 anos. “Considerando a produção esperada para os próximos anos, é essencial seguir investindo na maximização do fator de recuperação, na exploração de novas fronteiras e na diversificação do portfólio exploratório para repor as reservas de petróleo e gás”, diz a companhia.
 

Fonte: Agência Brasil

Petrobras é quem decide reajuste de combustível, afirma Lula

 


                                                 © Jose Cruz/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (30) que cabe à Petrobras decidir se aumenta ou não o preço dos combustíveis no país. A companhia está analisando um possível reajuste no valor do litro do óleo diesel, que acumula defasagem de preço por causa do dólar ao longo dos últimos meses.

“Desde o meu primeiro mandato que eu aprendi que quem autoriza o aumento do petróleo e derivado de petróleo é a Petrobras, e não o presidente da República”, afirmou Lula em uma entrevista coletiva com jornalistas no Palácio do Planalto. Na última segunda-feira (27), Lula se reuniu com a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, quando discutiram o cenário dos preços dos combustíveis.

“Se a Petrobras tiver que fazer um reajuste, não levando em conta o aumento da inflação de 2023 e 2024, ainda será menor do que dezembro de 2022”, observou Lula.

Com impacto maior sobre o transporte de carga, Lula foi perguntado se o aumento no diesel pode desencadear protestos de caminhoneiros, e como o governo reagiria nesse cenário.

“Veja, se tiver uma movimentação de caminhoneiros, vou fazer o que fiz a vida inteira, nós vamos conversar com os caminhoneiros. Vamos conversar com todo e qualquer setor que tiver qualquer problema com o governo”, apontou o presidente. Lula insitiu que, em termos reais, o preço do óleo diesel, mesmo com aumento, estará menor do que no fim de 2022.

Sobre o cenário de inflação dos preços, especialmente dos alimentos, que tornou-se umas preocupações centrais do governo neste início de 2025, o presidente disse que não tomará nenhuma medida impositiva sobre o mercado.

“O aumento dos preços de comida que vão na cesta básica é sempre muito ruim, porque eles afligem as pessoas mais pobres, os trabalhadores mais humildes que a gente quer proteger. Eu não tomarei nenhuma medida daquelas que são bravata. Não farei cota, não colocarei helicóptero para viajar fazenda e prender boi como foi feito no Plano Cruzado. Eu não vou estabelecer nada que pode significar o surgimento de mercado paralelo”, comentou.

Como desafio para superar o problema, Lula aposta na ampliação da produção agrícola este ano, com mais financiamento e modernização, principalmente dos pequenos e médios produtores, responsáveis pela produção da maior parte dos alimentos, como verduras, frutas e legumes consumidos pela população.

“O que precisamos trabalhar, com muito carinho, é aumentar a produção de tudo o que a gente produz, fazer com que a pequena e média agricultura, que são responsáveis pela produção de quase 100% dos alimentos, possam produzir mais”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil

Assembleia do RN inova com Inteligência Artificial (IA) para otimizar processos

 

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) vem se destacando pela inovação tecnológica ao incorporar Inteligência Artificial (IA) em suas rotinas há pelo menos cinco anos. As soluções desenvolvidas pela Diretoria de Gestão Tecnológica e Inovação já estão presentes em diversas áreas da Casa, promovendo maior eficiência, segurança e acessibilidade aos processos legislativos.

O diretor de Gestão Tecnológica da ALRN, Mário Sérgio Gurgel, lembra que a necessidade de inovação se intensificou durante a pandemia, quando foi preciso criar um sistema seguro para votação remota dos deputados. “Precisamos rapidamente desenvolver uma aplicação onde os parlamentares pudessem votar fora do plenário, em sua residência ou em qualquer outro local. Para garantir a segurança, incorporamos o reconhecimento facial à aplicação”, recorda.

Desde então, essa tecnologia avançou, sendo utilizada para autenticar e registrar votos de forma segura. O sistema passou a usar redes neurais para aumentar a precisão e agilidade no reconhecimento facial, tornando-se uma ferramenta essencial no dia a dia do Legislativo potiguar.

Outra inovação implantada na ALRN foi a Inteligência Artificial para transcrição de vídeos de reuniões. Esse recurso permite transformar gravações de sessões plenárias, reuniões de comissões e audiências públicas em texto automaticamente. O coordenador de desenvolvimento de sistemas da Diretoria de Gestão Tecnológica e Inovação, Berg Freire, destaca os benefícios dessa tecnologia. “Facilita o registro oficial, a pesquisa por conteúdo e a confecção da ata, além de ampliar a acessibilidade e garantir maior transparência ao trabalho legislativo”, explica.

A equipe da Diretoria de Gestão Tecnológica continua investindo em novas soluções baseadas em IA, como o desenvolvimento de um ChatBot para busca de informações em documentos internos. “É a famosa IA generativa, que responde perguntas de maneira interativa. Estamos trabalhando para lançar em breve, utilizando bases de dados confiáveis”, afirma Mário Sérgio. Com ela, o usuário poderá procurar informações, de forma interativa, na Constituição Estadual, Regimento Interno da ALRN, Regime Jurídico Único do Estado e em resoluções.

Além da implementação de novas ferramentas, a ALRN tem incentivado a qualificação de seus servidores para acompanhar as transformações tecnológicas. “Temos técnicos cursando doutorado e mestrado, além de formações especializadas em IA. Esse investimento fortalece nossa equipe e garante o desenvolvimento contínuo de soluções inovadoras para otimizar o trabalho legislativo”, acrescenta Berg Freire.

Com essa abordagem estratégica, a Assembleia Legislativa do RN reforça seu compromisso com a modernização e a eficiência, utilizando a Inteligência Artificial como aliada para aprimorar processos e facilitar o acesso à informação.

Queda nas pesquisas será revertida com as entregas, diz Lula

 

                                            © Jose Cruz/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a queda de aprovação de seu governo, apontada recentemente por pesquisas, era algo previsto, uma vez que o governo ainda não fez as entregas prometidas em campanha.

Ele, no entanto, garantiu que essas entregas serão feitas, uma vez que, nos dois anos do atual mandato, já fez mais, em termos de preparação, do que em seus mandatos anteriores.

A afirmação foi feita durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (30) no Palácio do Planalto. “Quando o Pimenta [então ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República] aparecia com uma pesquisa dizendo o que o povo estava pensando, eu falava que é assim mesmo”, disse o presidente.

“Eu dizia ao Pimenta para não se preocupar com pesquisa porque o povo tem razão. A gente não está entregando aquilo que a gente prometeu. Então como é que o povo vai falar bem do governo se a gente não tá entregando. É preciso ter muita paciência”, acrescentou, em meio a justificativas por não ter maiores preocupações com pesquisas nos períodos iniciais de governo.

O presidente ainda fez uma análise sobre a expectativa da população após uma eleição. Segundo ele, o povo “tem muita expectativa e está muito tranquilo”. Mas, a partir do segundo ano de um governo, explicou, a população começa a ter uma visão maior sobre o cumprimento ou não dessas expectativas.

Na avaliação de Lula, as pesquisas de avaliação do governo precisam ser analisadas numa perspectiva de atuar nas correções necessárias na administração pública. Mas, segundo o presidente, ainda é muito cedo para se chegar a conclusões sobre como a situação estará em 2026, quando terá início o período eleitoral.

“Quero lembrar que eu deixei a Presidência com 87% de [avaliações em] bom e ótimo. Tenho consciência do que nós estamos fazendo, mas tenho muita consciência das coisas que falo para vocês. Cada coisa que eu falar, nós vamos entregar”, disse Lula ao afirmar que fará mais neste governo do que fez nos anteriores.

“Eu posso te garantir: em dois anos de governo, nós preparamos esse país mais do que nos meus outros oito anos [de governo]. Só no PAC serão R$1,8 trilhão”.

Fonte: Agência Brasil



Ministro do Trabalho critica política de aumento da Selic


                                          © Antonio Cruz/Agência Brasil

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, voltou a criticar a política do Banco Central (BC) de aumento na taxa básica de juros da economia, a Selic. Na avaliação do ministro, o controle da inflação não deve ser feito apenas com aumento na taxa de juros, com consequente restrição ao crédito e contração da atividade econômica, mas também pelo aumento da produção.

Nesta quarta-feira (29), o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou mais uma vez os juros, por unanimidade, em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. A elevação havia sido anunciada na reunião de dezembro.

“O combate a inflação não se dá apenas pela restrição ao crédito e aumento de juros, mas se dá também pelo aumento da produção para poder controlar a inflação a partir da oferta e não pela restrição”, avaliou nesta quinta-feira (30) Marinho durante coletiva para apresentar o resultado da geração de empregos no Brasil, que fechou o ano de 2024 com saldo positivo de 1.693.673 empregos formais.

Essa foi a quarta alta seguida da Selic. A taxa está no maior nível desde setembro de 2023, fixada em 13,25% ao ano. A alta consolida um ciclo de contração na política monetária. Entre os argumentos do BC para justificar a alta, apontou a alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global.

“É evidente que tem que considerar os impactos do governo norte-americano, o impacto internacional. Mas é preciso observar também como os setores da economia brasileira têm que se comportar, olhando as oportunidades da economia brasileira e da capacidade de consumo do povo brasileiro, em mantendo a empregabilidade e o salário crescente”, afirmou o ministro. 

“O salário no Brasil ainda é muito baixo, por mais que tenha empresário que ache que o salário está alto, na minha opinião, os salários no Brasil são baixos, e há espaço para continuar crescendo sem gerar impacto inflacionário”, defendeu.

Em relação à economia brasileira, o Copom manteve análises anteriores de que está aquecida, com a inflação cheia e os núcleos – medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia – acima da meta de inflação, e que as incertezas sobre os gastos públicos provocaram perturbações nos preços dos ativos.

O comitê argumenta ainda que “segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros e que a percepção dos agentes do mercado financeiro sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida segue impactando os preços de ativos e as expectativas dos agentes”.

“O mercado tem que assumir responsabilidade de olhar a economia brasileira, que é uma economia saudável. O Brasil não está em dificuldade de garantir os seus compromissos e, portanto, não há por que ter essa histeria dessa necessidade de aumentar os juros nesse patamar”, criticou Marinho. “Espero que o chamado mercado assuma responsabilidade de ajustar as coisas e de não forçar a barra, como forçou no final do ano, na especulação que elevou o valor do dólar”, emendou.

Na reunião desta quarta-feira, o Copom confirmou que elevará a Selic em 1 ponto percentual na reunião de março, mas não informou se as altas continuarão na reunião de maio, apenas que observará a inflação.

“Continuarei crítico a essa decisão e não entendo porque já há um novo contrato para novo aumento dos juros. É um absurdo. É preciso que a direção do Banco Central avalie e reavalie a possibilidade de não executar esse aumento de mais um ponto nos juros do Brasil”, disse.

Na avaliação do ministro, os sucessivos aumentos na Selic impõem duras restrições à atividade produtiva, em razão do encarecimento do crédito e também ao orçamento público. Segundo ele, alguns setores, como o da construção civil, avaliam que a dinâmica dos juros não vai impactar tanto a atividade ao longo do ano, porque a maioria dos contratos já está assinada e tem que ser executados. A percepção sobre o impacto negativo do aumento dos juros na economia evolui para 2026. 

“Para este ano está contratado e será executado, mas ao manter essa política de juros isso vai impactar os contratos de 2026. Acho que a direção do Banco Central tem que ter essa responsabilidade sobre o papel que os juros têm. Ele [os juros] traz um papel dramático no orçamento público, porque ele encarece as despesas e inibe investimentos. Mesmo empresas que, inicialmente, anunciaram investimentos, elas podem postergar se a taxa de juros continuar crescente”, observou.

“O presidente [do Banco Central Grabriel] Galípolo e sua diretoria vão ter que assumir responsabilidades e trabalhar para não entrar na mesma rotina de aumento de juros que vão sangrar e sacrificar o orçamento público”, defendeu o ministro.

Fonte: Agência Brasil







Assembleia do RN avança na elaboração do Plano Estratégico de Pessoas para 2025-2027

 


A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) deu mais um passo importante, nesta quinta-feira (30), na construção do seu Plano Estratégico de Pessoas para os anos de 2025, 2026 e 2027, com a primeira reunião de 2025 do Grupo de Trabalho de Gestão de Pessoas. O encontro teve como objetivo dar continuidade à elaboração do plano, que visa modernizar e fortalecer a gestão de pessoas na Casa, estabelecendo metas e ações para os próximos três anos.

O plano aborda temas como capacitação e desenvolvimento de competências, engajamento e satisfação dos servidores, gestão de desempenho, retenção de talentos, estruturação organizacional, bem-estar e qualidade de vida no trabalho, diversidade, inclusão e desigualdade, além de tecnologia e inovação na gestão de pessoas.

De acordo com o diretor de Gestão de Pessoas da ALRN, Thyago Cortez, o plano estabelece seis objetivos estratégicos principais, com metas estabelecidas para garantir que a Assembleia Legislativa tenha os profissionais necessários para atender às demandas institucionais nos próximos anos. 

Entre as metas, destaque para a formação de líderes qualificados. Até 2027, a ALRN pretende que 75% das posições de liderança da Casa passem por cursos de formação específicos. “Assegurar a disponibilidade de líderes preparados é fundamental para a continuidade da gestão e o sucesso das nossas ações ao longo dos próximos três anos”, afirmou o diretor.

A coordenadora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da ALRN, Stephanie Rocha avaliou positivamente a reunião. “A gente está construindo esse planejamento estratégico desde o ano passado e agora estamos na reta final para estabelecer de fato as coisas mais concretas, que serão executadas durante os próximos anos”, afirmou.

Leonardo Aguiar, sócio-consultor da Redde Consultoria, empresa responsável pelo suporte na elaboração do planejamento, destacou a importância do trabalho em equipe para o sucesso do projeto. “Estamos construindo esse planejamento desde o ano passado, e agora estamos na reta final para estabelecer as ações concretas que serão executadas entre 2025 e 2027”, afirmou.

A previsão é que o Plano Estratégico de Pessoas da Assembleia Legislativa do RN seja finalizado ainda em fevereiro. O próximo encontro do grupo de trabalho está marcado para o dia 13 de fevereiro, quando será realizada a validação do plano de ação. Após essa etapa, o documento passará por diagramação e será apresentado aos servidores da ALRN.

Para Thyago Cortez, o plano representa um marco na gestão de pessoas da Assembleia Legislativa do RN. “Estamos construindo um legado que vai impactar positivamente a instituição e todos os que fazem parte dela. É um trabalho que reflete nosso compromisso com a excelência e a valorização dos servidores ao longo dos próximos três anos”, concluiu.




Petrobras reduz preço do gás natural a distribuidoras em 1%

 

                                               © Petrobras/Divulgação

A Petrobras aplicará redução média de 1% nos preços do gás natural, em relação ao trimestre anterior, às distribuidoras. Os novos valores passam a valer a partir de 1º de fevereiro, conforme anunciou a companhia nesta quinta-feira (30). 

De acordo com a Petrobras, os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais da parcela do preço relacionada à molécula do gás e vinculam esta variação, para cima ou para baixo, às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio Real/Dólar (R$/US$). Para o trimestre que inicia em fevereiro a referência do petróleo (Brent) caiu 6% e o câmbio teve depreciação de 5,3%.

Desde dezembro de 2022, segundo a companhia, o preço médio da molécula vendida às distribuidoras acumula uma redução de até 23%, incluindo os efeitos da redução de 1% em fevereiro deste ano e a aplicação dos prêmios por performance e de incentivo à demanda, aprovados em maio e outubro de 2024, respectivamente.

A Petrobras ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda pela companhia, mas também pelo custo do transporte até a distribuidora, pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens e pelos tributos federais e estaduais. No caso do Gás Natural Veicular (GNV), inclui também os custos dos postos de revenda.

A companhia destaca, ainda, que o ajuste do dia 1º não se refere ao preço do gás de cozinha (GLP), envasado em botijões ou vendido a granel.

Fonte: Agência Brasil


Lula cobra seriedade de países ricos para compromissos ambientais

 

                                      © Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que já não acredita na promessa dos países ricos de compensar financeiramente os países que conservam suas florestas, como forma de amenizar os efeitos negativos que vêm sendo percebidos por conta das mudanças climáticas. 

Em entrevista coletiva, concedida na manhã desta quinta-feira (30), Lula cobrou seriedade dos países que assumiram esse compromisso e lembrou do papel importante que a população local da Amazônia terá para a manutenção da floresta em pé.

No entanto, Lula ressaltou que, para isso, é fundamental que se garantam direitos e recursos a essas populações. 

“Temos de fazer uma luta muito grande na questão do clima. Se a gente não fizer uma coisa forte, essas COPs [conferências sobre mudanças climáticas] vão ficar desmoralizadas, porque medidas são aprovadas; fica tudo muito bonito no papel, mas depois nenhum país cumpre”, disse o presidente. 

Ele lembrou que o presidente dos EUA, Donald Trump anunciou a saída de seu país do Acordo de Paris, e que os Estados Unidos já não tinham cumprido o Acordo de Kyoto. 

“Ou seja, os países se comprometeram a dar US$ 100 bilhões por ano para os países em desenvolvimento, e até hoje não deram. Agora a necessidade é de US$ 1,3 trilhão. Tenho certeza de que eles não vão dar. Os ambientalistas então baixaram para US$ 300 bilhões. E também não vão dar. É preciso que a gente faça uma discussão séria”, argumentou Lula.  

Para o presidente, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que vai ocorrer em Belém em novembro deste ano, será um balizamento do que deverá ser feito daqui para frente. 

“Se nós queremos discutir a questão do clima com seriedade; se nós queremos fazer com que haja uma transição energética de verdade; se nós queremos mudar o nosso planeta pra gente poder sobreviver nele; ou nós vamos brincar de falar sobre a questão do clima”, argumentou.  

Sobre as contribuições dos países ricos para a manutenção das florestas em outros países, Lula reiterou ser fundamental levar em conta a importância em fazer com que os recursos previstos nos acordos cheguem ao bolso das populações dessas regiões. 

“Eles têm de saber, quando a gente fala que vai chegar o desmatamento zero em 2030, que debaixo da copa de cada árvore tem um indígena; um ribeirinho; um pequeno trabalhador rural. E que essa gente tem de ter acesso às coisas que todo mundo tem; que eles têm direito a ter bens materiais”, disse o presidente.

Fonte: Agência Brasil


Brasil fecha 2024 com saldo positivo perto de 1,7 milhão de empregos

 

© REUTERS/Washington Alves/Direitos Reservados

O Brasil fechou o ano de 2024 com um saldo positivo de 1.693.673 empregos formais com carteira assinada. O número representa um crescimento no ano de 16,5% em relação ao período de janeiro e dezembro de 2023, quando o saldo ficou positivo em 1.454.124 empregos. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (30), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O saldo positivo de 2024 foi resultado de 25.567.548 contratações e 23.873.575 desligamentos. O estoque de vínculos celetistas ativos contabilizou 47.210.948 vínculos em dezembro, uma variação de 3,7% em relação ao estoque do ano anterior, quando foram contabilizados 45.517.275 vínculos. No acumulado de dois anos, 2023 e2024,o saldo de empregos no país foi positivo em 3.147.797empregos.

Todos os cinco grandes grupamentos da economia tiveram saldo positivo em 2024. O setor de Serviços foi o que mais empregou em 2024,com 929.002 empregos gerados. Na sequência vem o comércio, com 336.110 novas vagas; a indústria foram 306.889; na construção civil o saldo foi de 110.921 empregos; e, na agropecuária, foram gerados 10.808 empregos.

O resultado também foi positivo no ano passado em todas 27 unidades da federação, com destaque para São Paulo, com 459.371 empregos gerados; Rio de Janeiro, com 145.540; e Minas Gerais, com 139.503 empregos.

“O emprego foi também positivo nas 5 regiões brasileiras, com o Sudeste gerando 779.170 postos (+3,35%), o Nordeste +330.901 (+4,34%), o Sul, com a recuperação do Rio Grande do Sul, após o desastre das enchentes no início do ano, gerou 297.955 postos (+3,58%), ficando em 3º lugar entre as regiões. O Centro-Oeste gerou 137.327 postos (+3,38%) e o Norte 115.051 postos (+5,07%). Em termos relativos, as Unidades da Federação com maior variação no mês foram Amapá (+10,07%), Roraima (+8,14%); Amazonas (+7,11%) e Rio Grande do Norte (+6,83%)”, informou o ministério.

Os dados do Caged mostram que as mulheres ocuparam a maioria das novas vagas. No ano de 2024, o saldo foi positivo para mulheres em 898.680 empregos, enquanto os homens ficaram com 794.993 vagas. Os dados mostram ainda que o resultado também foi positivo para pardos, com 1.929.771 empregos; brancos, com 908.732); pretos, com 373.501 e amarelos, com 13.271 vagas. Contudo, foi negativo para indígenas, cujo saldo foi de -1.502 empregos.

O salário médio real de admissão ficou em R$ 2.177,96, com aumento de R$ 55,02 (+2,59%) em comparação com o valor do mesmo período de 2023 (R$ 2.122,94). Para os trabalhadores considerados típicos o salário real de admissão foi R$ 2.211,13 (1,5%, mais elevado que o valor médio, enquanto para os trabalhadores não típicos R$ 1.941,72 (10,8%, menor que o valor médio).

Apesar do resultado positivo no ano, o saldo em dezembro apresentou uma redução de -535.547 de empregos, variação relativa de -1,12%, similar à registrada em períodos de crescimento do emprego.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luís Marinho, disse que o número veio maior que o esperado. “Foi acima inclusive do que nos esperávamos, que era cerca de 450 mil e deu 535 mil”, disse o ministro durante coletiva para apresentar os dados.

Questionado se a diferença entre o resultado esperado e o observado poderia ser um reflexo dos aumentos sucessivos na taxa básica de juros do país, a Selic, Marinho disse que não é possível afirmar, mas que o ministério continuará observando o comportamento da economia.

“Evidente que ninguém esperava coisa diferente por parte do Copom [Comitê de Política Monetária] dado as circunstâncias do ano passado. Mas é evidente que o número pode estar influenciado, sim, pelo papel dos juros em dezembro. Vamos ter que observar esse primeiro trimestre para ver como vão ser comportar os setores da economia”, disse o ministro.

Ontem (29), o Copom aumentou mais uma vez os juros. Por unanimidade, o comitê aumentou a taxa Selic em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. A elevação em 1 ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de dezembro. Entre os argumentos para justificar a alta, o comitê apontou a alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global.

Em relação ao Brasil, o texto manteve análises anteriores de que a economia brasileira está aquecida, com a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) acima da meta de inflação, e que as incertezas sobre os gastos públicos provocaram perturbações nos preços dos ativos.

“O combate a inflação não se dá apenas pela restrição ao crédito e aumento de juros, mas se dá também pelo aumento da produção para poder controlar a inflação a partir da oferta e não pela restrição”, criticou o ministro.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Energia solar para famílias de baixa renda pode aliviar conta de luz dos brasileiros

 


Aliviar a conta de todos os consumidores de energia e estimular a produção de energia limpa para cerca de 17 milhões de famílias de baixa renda são os objetivos de um projeto que depende da aprovação do Senado.

A ideia do Projeto de Lei 624/2023 é substituir gradativamente a atual Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) pelo programa Renda Básica Energética (Rebe), que prevê a construção de pequenas usinas solares para abastecer as casas das famílias mais pobres.

O dinheiro para a instalação de centrais de microgeração e de minigeração distribuída de energia elétrica solar viria da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Ela é paga por todos os consumidores de energia elétrica e financia políticas públicas como a Tarifa Social, que oferece descontos na fatura para famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e que têm renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (o equivalente a R$ 759). 

Por ano, são recolhidos cerca de R$ 6 bilhões. Além desse recurso, também seriam usados fundos do BNDES, do Orçamento Geral da União, da Petrobras e de Itaipu. A ideia é usar esses recursos para desenvolver uma indústria nacional de usinas solares em áreas rurais, flutuantes em lâminas d’água e próximas de reservatórios de hidrelétricas, com o objetivo de gerar uma quantidade de energia suficiente para essas famílias. 

A proposta prevê que, após a geração da energia, as famílias com consumo de até 220 kWh/mês teriam direito a créditos usados para pagar a conta de luz. Aprovado pela Câmara dos Deputados no ano passado, o projeto está pronto para ser votado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). O parecer do relator, senador Sérgio Petecão (PSD-AC), é favorável. Se aprovada, a matéria ainda precisa passar por votação na Comissão de Infraestrutura (CI) e no Plenário.

Segundo Petecão, a adoção de fontes de energia como a solar fotovoltaica não só diminui a dependência de fontes não renováveis, como também pode gerar uma redução de até 95% nas contas de energia elétrica dessas famílias. Atualmente, os beneficiários da Tarifa Social têm descontos de 10% a 65% no valor mensal da conta de luz.

“O projeto inova ao garantir tal acesso energético por meio da geração de energia renovável, o que reduziria a dependência de famílias em situação de vulnerabilidade social a fontes não renováveis e diminuiria seus custos com energia elétrica, aliviando, portanto, seu apertado orçamento financeiro” aponta o senador.

De acordo com uma projeção da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar), as ações previstas no programa em análise podem resultar em uma economia de até R$ 817 milhões para a população em situação de vulnerabilidade social ao longo de 25 anos, que é a vida útil estimada da tecnologia fotovoltaica.

Alívio na Conta

O texto é um substitutivo do deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), que incorporou trechos do PL 624/23, do deputado Domingos Neto (PSD-CE), e do PL 4.449/2023, do deputado Pedro Uczai (PT-SC). Segundo Uczai, as futuras contas de todos os consumidores podem ser reduzidas porque os brasileiros deixarão, em médio prazo, de pagar a Tarifa Social embutida em suas contas de energia.

— Vamos diminuir a tarifa de energia para todos os consumidores, acabando com a tarifa social; e investir R$ 60 bilhões nos próximos 10 anos, gerando indústria e emprego no Brasil —disse Uczai na ocasião da aprovação do projeto na Câmara.

No entanto, em uma audiência conjunta da CI e da CAS realizada no ano passado, o diretor-executivo de Regulação da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Ricardo Brandão, levantou questionamentos sobre a possível redução nas tarifas de energia para famílias de baixa renda beneficiadas pela energia solar. 

Brandão explicou como é composta a tarifa de energia elétrica, destacando que 20% do valor correspondem a tributos, 16% a encargos e subsídios, como a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), 11% à transmissão, 25% à distribuição e, finalmente, 28% à geração de energia — que é o valor que seria compensado pela produção de energia solar.

— Não tem como haver uma redução da despesa total da CDE. É só uma questão de matemática. Ainda que esses consumidores recebam 100% de desconto, a parcela de energia na tarifa é de 28%. Então, só vai reduzir a tarifa desses consumidores se esses outros itens da parcela forem custeados pelos consumidores que não são beneficiados por esse programa — afirmou.

O deputado Domingos Neto sugeriu que o desconforto das distribuidoras possa estar relacionado ao fato de que os recursos atualmente pagos pela tarifa social às distribuidoras serão realocados, com o objetivo de beneficiar diretamente as famílias de baixa renda.

— O que leva alguém a falar contra um projeto desses? O recurso da tarifa social, que hoje vai para as distribuidoras, será direcionado para quem realmente precisa: o baixa renda. Estamos reduzindo, ao longo do tempo, a tarifa social que está dentro da CDE. Ou seja, o projeto de lei, ao mesmo tempo, reduz subsídios na conta de energia, gera energia para o baixa renda e induz a economia nacional com a injeção de recursos — argumentou.

Tecnologia Nacional

O projeto atribui à Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional S.A. (ENBPar) a responsabilidade pela gestão financeira e operacional do Rebe. Criada após a privatização da Eletrobras, a ENBPar assumiu a administração da Itaipu Binacional (pelo lado brasileiro) e da Eletronuclear, empresa responsável pelas usinas nucleares de Angra dos Reis.

A ENBPar poderá gerenciar o programa diretamente ou por meio da contratação de cooperativas de energia solar fotovoltaica, além de associações ou condomínios nas regiões onde as centrais serão instaladas. Alternativamente, poderá realizar uma licitação para terceirizar essa gestão, com a ressalva de que distribuidoras de energia elétrica e suas afiliadas estarão impedidas de participar do processo.

Os projetos deverão atender a requisitos de conteúdo nacional mínimo, com metas progressivas de até 70% em três áreas-chave: infraestrutura, bens e serviços. 

“A exigência de conteúdo nacional para investimentos em infraestrutura, fabricação de bens e prestação de serviços relacionados ao programa estimulará a indústria nacional, promovendo o desenvolvimento tecnológico e econômico do país, assim como a criação de empregos no setor de energias renováveis” defende Petecão em seu relatório.

Fonte: Agência Senado

Plim plim: caicoense vai brilhar na telinha da Globo em fevereiro

 



Preparem-se, caicoenses! Em fevereiro, um talento da nossa terra vai fazer história na TV Globo, e o melhor: em horário nobre! A grande pergunta é: quem será esse artista que promete conquistar o Brasil?

A expectativa está a mil, e o mistério está no ar! Será um artista, cantor, ator, atleta ou quem sabe alguém que tem se destacado em outras áreas? 

O que sabemos é que, em breve, o nome de Caicó estará em todas as bocas e telas do país.

Fique ligado no nosso blog, porque em breve revelaremos todos os detalhes desse talento que, com certeza, vai fazer todos nós nos orgulharmos ainda mais da nossa cidade!

Quem será o caicoense que vai brilhar em rede nacional? Vamos aguardar juntos!

Inscrições para concurso do Ibama começam nesta quinta; salários chegam até R$ 9 mil

 



As inscrições para o concurso do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) começam nesta quinta-feira (30). De acordo com o documento, na Paraíba foram abertas quatro vagas imediatas. Ao todo, no Brasil são 460 oportunidades.

As vagas são para os cargos de analista administrativo e analista ambiental. O salário oferecido para as duas funções é de R$ 9.994,60 + gratificações.

Os candidatos precisam ter nível superior completo em qualquer área de formação. No ato da inscrição é preciso pagar uma taxa de R$ 95.

Links úteis:


Concurso PF: novo edital é autorizado para 2 mil vagas

 


Foi autorizada a realização de um novo concurso PF para a área policial, com a oferta de duas mil vagas.

A confirmação do novo concurso foi feita pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, na tarde desta quarta-feira, 29 de janeiro.

O edital será publicado ainda em 2025.

Das duas mil vagas, mil serão para provimento imediato, enquanto as demais serão para provimento adicional.

A previsão de ingresso dos aprovados é a partir de 2025.

“O presidente da República anunciou que pudéssemos fazer um concurso para que ingressassem mil policiais este ano e mais mil policiais no ano que vem, portanto, mais 2 mil policiais federais que serão distribuídos por todo o Brasil, muito importantes no combate ao crime organizado, a segurança das nossas fronteiras e o combate ao crime ambiental”, informou Lewandowski.

+Veja a o anúncio do concurso PF pelo ministro Lewandovski

Com a autorização do novo concurso PF para a área policial, a expectativa agora recai sobre a portaria do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), que trará os detalhes sobre os prazos para a publicação do edital — que deverá ocorrer em, no máximo, seis meses — e para a aplicação das provas, que deverá ser de, no mínimo, dois meses após a divulgação do edital do concurso público.

Conforme reforçado pela ministra da Gestão, Esther Dweck, a portaria com a autorização deverá sair em até duas semanas.

“A portaria de autorização deve sair provavelmente na próxima semana ou em uma, duas semanas. E aí começa o calendário do concurso. Quem vai tocar o concurso é a própria Polícia Federal e vão poder descrever as etapas do concurso”, destacou Dweck.

Ao todo, o concurso PF contemplará cinco cargos. Serão ofertadas oportunidades para os cargos de delegado, escrivão, papiloscopista, agente e perito, cujas vagas foram indicadas no último pedido feito pelo órgão em 2024.

Para ingressar nas carreiras, o candidato deverá possuir formação de nível superior. O cargo de delegado exige formação superior, além de três anos de atividade jurídica ou policial.

O cargo de perito exigirá formação específica na área contemplada pelo edital.

Os demais cargos (agente, escrivão e papiloscopista) exigem formação de nível superior em qualquer área.

Ajuste na LOA e prioridade para o concurso PF

De acordo com a ministra Esther Dweck, a realização do novo concurso PF exigirá alteração na LOA de 2025, cuja votação ainda ocorrerá no Congresso Nacional.

Conforme reforçado pela ministra, a realização do edital será possível após a redução de 1 bilhão no Orçamento deste ano, possibilitando a prioridade no reforço do efetivo da Polícia Federal.

“A gente vai fazer um ajuste na LOA com a redução de 1 bi, que foi anunciada já pelo presidente, mas dentro do valor existente, o presidente deu uma grande prioridade para esse concurso e, justamente, a gente já está anunciando logo agora, antes de outros que a gente vai anunciar, possivelmente, ainda ao longo do ano, pela urgência de fazer esse concurso para que eles ingressem o mais rápido possível”, reforçou.

Na coletiva, o ministro Ricardo Lewandowski informou que a Polícia Federal possui, no momento, 13 mil policiais.

Com o novo edital de concurso PF, o órgão retornará à média histórica indicada por ele, com um efetivo de 15 mil policiais.

“Hoje nós temos cerca de 13 mil policiais. Então, o presidente quer que nós anunciemos esse concurso para mostrar exatamente a prioridade do governo no investimento em segurança pública. Com esse concurso que vai se abrir e o ingresso de mais mil policiais este ano e mais mil no ano que vem, nós voltaremos à média histórica de 15 mil policiais federais”, indicou o ministro.

 Qual será o salário do aprovado no concurso PF?

Atualmente, o salário inicial dos cargos de agente, escrivão e papiloscopista é de R$14.900,54, enquanto os vencimentos de delegado e perito são de R$27.300.

As remunerações das carreiras policiais da Polícia Federal já têm reajustes previstos para os próximos anos. Para agente, escrivão e papiloscopista, os salários subirão para R$15.164,81 em 2025 e R$15.710,10 em 2026.

Para peritos e delegados, os salários alcançarão R$27.800 em 2025 e R$28.831,70 em 2026.

Concurso PF 2021: veja como foi a última seleção

Organizado pelo Cebraspe, o último concurso PF foi realizado em 2021.

Foram ofertadas, ao todo, 1.500 vagas para as seguintes carreiras de nível superior:

  • delegado de Polícia Federal: 123 vagas, sendo 91 para ampla concorrência, 25 para candidatos negros e 7 para deficientes;
  • agente de Polícia Federal: 893 vagas, sendo 669 para ampla concorrência, 179 para candidatos negros e 45 para deficientes;
  • escrivão de Polícia Federal: 400 vagas, sendo 300 para ampla concorrência, 80 para candidatos negros e 20 para deficientes;
  • papiloscopista: 84 vagas, sendo 62 para ampla concorrência, 17 para candidatos negros e 5 para deficientes.

Os candidatos foram avaliados por meio de diversas etapas, como provas objetiva, discursiva, exame de aptidão física, avaliação médica, prova oral, prática de digitação (escrivão), entre outras.

A prova objetiva exigiu conhecimentos nas seguintes áreas:

Delegado (120 questões)

  • Direito Administrativo
  • Direito Constitucional
  • Direito Civil
  • Direito Processual Civil
  • Direito Empresarial
  • Direito Internacional Público e Cooperação Internacional
  • Direito Penal
  • Direito Processual Penal
  • Criminologia
  • Direito Previdenciário
  • Direito Financeiro e Tributário

Agente

Bloco 1 (60 questões)

  • Português
  • Noções de Direito Administrativo
  • Noções de Direito Constitucional
  • Noções de Direito Penal e Direito Processual Penal
  • Legislação Especial
  • Estatística
  • Raciocínio Lógico

Bloco 2 (36 questões)

  • Informática

Bloco 3 (24 questões)

  • Contabilidade Geral

Escrivão

Bloco 1 (60)

  • Português
  • Noções de Direito Administrativo
  • Noções de Direito Constitucional
  • Noções de Direito Penal e Direito Processual Penal
  • Legislação Especial
  • Estatística
  • Raciocínio Lógico

Bloco 2 (36 questões)

  • Informática

Bloco 3 (24 questões)

  • Contabilidade Geral
  • Arquivologia

Papiloscopista

Bloco 1 (60)

  • Português
  • Noções de Direito Administrativo
  • Noções de Direito Constitucional
  • Noções de Direito Penal e Direito Processual Penal
  • Legislação Especial
  • Estatística
  • Raciocínio Lógico

Bloco 2 (36 questões)

  • Informática

Bloco 3 (24 questões)

  • Biologia
  • Física
  • Química
  • As oportunidades oferecidas foram em formato nacional, ou seja, sem distribuição por regiões. O concurso PF de 2021 reuniu, ao todo, 321 mil inscritos.