sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Evangelho de 5 de fevereiro



Dom Mário Spaki comenta o Evangelho de Marcos 6, 14-29

A filha de Herodíades dançou no aniversário de Herodes e agradou a todos. O rei embriagado prometeu publicamente à moça até metade do seu reino. Ela, instigada por sua mãe, pediu a cabeça de João Batista.

Como viver esse Evangelho no dia de hoje?

Em geral as pessoas não querem cometer grandes erros na vida. No entanto, vão se permitindo pequenos erros e a um certo ponto são colocadas diante de escolhas, sem poder voltar atrás. É o caso de quem é malicioso, conta piadas sujas, assiste pornografia, novelas eróticas... e com o tempo fica a um passo da traição no casamento, com consequências danosas aos filhos.

No Documento de Kampala, as diretrizes para relançar a evangelização na África

 


“O Evangelho de Cristo crucificado e ressuscitado é a nossa força”, afirma o documento. “Cristo nos convida a mudar nossa mentalidade; considerar novos desafios pastorais e repensar a nossa formação para um novo método de anúncio do Evangelho”.

Vatican News

Em 28 de janeiro de 2020, o Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagascar (SECAM) havia lançado o Documento de Kampala, com as experiências dos bispos da Igreja na África durante a XVIII Assembleia Plenária do SECAM, que coincidiu com a celebração dos 50 anos da organização. O primeiro vice-presidente do SECAM, o bispo de Umtata, Dom Sithembele Anton Sipuka, apresentou o documento de 100 páginas em uma videoconferência desde Pretória, África do Sul.

O documento de Kampala retoma o tema da 18ª Assembleia Plenária "Que possam reconhecer Cristo e tenham vida em abundância", e sintetiza as contribuições dos bispos da África durante a Plenária realizada no Munyonyo Speke Resort em Kampala, Uganda, de 19 a 29 de julho de 2019.

Durante o Jubileu de Ouro e a Plenária, os bispos africanos das 8 regiões que compõem o SECAM sublinharam que “a missão da Igreja-Família-de-Deus na África é levar ao povo a esperança inspirada na fé cristã e agir para que os povos do continente experimentem a alegria do Reino de Deus”.

O documento está dividido em três partes principais. Na primeira parte, retoma a história da missão da Igreja na África desde os tempos de Cristo até julho de 1969, quando o Papa Paulo VI consagrou o nascimento do SECAM. Aqui, os bispos revisaram as resoluções anteriores da plenária desde 1970 e apreciaram o que o SECAM realizou nos últimos 50 anos.

Entre os resultados notáveis ​​estão: a formação de agentes de evangelização eclesial; a formação dos leigos; a colaboração da Igreja Católica com outras Igrejas e religiões não cristãs; a questão dos matrimônios cristãos e da vida familiar; o apostolado bíblico e a fundação do Instituto Bíblico da África e Madagascar (BICAM); o uso de meios modernos de evangelização; a necessidade de evangelização integral; o papel da Igreja na promoção da justiça, da paz e da reconciliação.

Na segunda parte, é enfatizado como a Igreja na África hoje deve encontrar caminhos para continuar a crescer para encontrar Jesus Cristo e conhecê-lo; viver uma vida cristã que seja um verdadeiro testemunho; e ser uma Igreja segundo o modelo eclesiológico de "família de Deus".

Na terceira parte, o documento propõe o caminho a seguir, sublinhando a necessidade de encontrar novos métodos para anunciar o Evangelho, de forma a transformar o continente africano que deve enfrentar desafios como os efeitos negativos da globalização ou da educação.

“O Evangelho de Cristo crucificado e ressuscitado é a nossa força”, afirma o documento. “Cristo nos convida a mudar nossa mentalidade; considerar novos desafios pastorais e repensar a nossa formação para um novo método de anúncio do Evangelho”.

“Exortamos todo o povo de Deus a ver o Jubileu do SECAM como um Kairos para uma nova vida em Cristo; recebam este documento como instrumento pastoral para um novo compromisso missionário a exemplo de Cristo”, exortam os bispos.

Agência Fides - LM

Escola Agrícola de Jundiaí lança edital com 255 vagas em cursos técnicos no RN

 

Vagas são para cursos técnicos nas modalidades integrado e subsequente. As inscrições serão abertas a partir de 22 de fevereiro.


A Escola Agrícola de Jundiaí da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (EAJ-UFRN) publicou nesta sexta-feira (5), um edital com oferta de 255 vagas para cursos técnicos nas modalidades integrado e subsequente. As inscrições serão abertas a partir do dia 22 de fevereiro.

As vagas são para os cursos técnicos em Agroindústria (Integrado e Subsequente), Agropecuária (Integrado e Subsequente), Aquicultura (Integrado e Subsequente), Informática (Integrado) e Cozinha (Subsequente), novo curso ofertado pela instituição. Entre as 255 vagas ofertadas, 125 são reservadas para alunos da rede pública de ensino.

As inscrições devem ser feitas pela internet através do site da Comissão Permanente de Vestibular da UFRN (Comperv), no período de 22 de fevereiro a 22 de março. A taxa de inscrição é de R$ 30,00.

Conforme o edital, as provas serão aplicadas no dia 4 de abril, nos municípios de Natal, Caicó, Currais Novos, Santa Cruz e Macaíba. O documento ainda afirma que todas as recomendações definidas no Protocolo de Biossegurança da UFRN contra a Covid-19 serão seguidas para garantir a segurança dos candidatos.

O edital com todas as informações sobre o processo seletivo está disponível no site da EAJ e também no da Comperve.

CONTAG apoia a campanha: Auxílio Emergencial Até o Fim da Pandemia!

 


2021 chegou, o início da vacinação também, mas a pandemia ainda está longe de acabar. Enquanto o governo federal gasta milhões em leite condensado, as famílias brasileiras estão vivendo dias de fome sem o auxílio emergencial.

As mortes por coronavírus continuam aumentando, o desemprego também e os R$600 que garantiram a vida de milhões de famílias no ano passado foram interrompidos. Por isso, não temos tempo a perder! O presidente da Câmara, Arthur Lira, acaba de ser eleito. Não podemos esperar nenhum segundo para dar a ele nosso recado: queremos o auxílio emergencial de R$600,00 até o fim da pandemia!

Em 2020, o auxílio conseguiu garantir não só a comida no prato de milhões de brasileiros, mas também milhões de vidas, permitindo que as pessoas ficassem seguras em casa.


Agora, com o fim do benefício, quase 27 milhões de brasileiros seguem vivendo na linha de pobreza extrema no país, sem conseguir garantir o sustento de suas famílias. Apesar da vacinação já ter começado no Brasil, pouco mais de 2 milhões de pessoas foram vacinadas até agora e as perspectivas mais otimistas indicam que só no final do ano teremos vacinado a maioria da população.



É o presidente da Câmara dos Deputados quem escolhe os projetos que serão votados. Precisamos mostrar ao novo presidente que queremos a volta do auxílio emergencial de R$600 até o fim da pandemia. Assine agora a petição que será entregue nos próximos dias nas mãos do presidente da Câmara em Brasília! Nossa pressão conquistou o auxílio em 2020 e agora é hora de nos unirmos novamente para garantir condições das famílias brasileiras mais vulneráveis enfrentarem o coronavírus em 2021!

Precisamos juntar milhares de assinaturas para dar força a nossa voz!

Quer assinar? É só preencher o formulário AQUI

#600ateofimdapandemia

Essa é uma iniciativa da campanha Renda Básica Que Queremos, composta pela CONTAG e cerca de 270 organizações, movimentos e instituições da sociedade civil.

FONTE: Comunicação Campanha: Auxílio Emergencial Até o Fim da Pandemia!