Participaram do debate representas da CAERN, secretaria municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, Procuradoria do Município, INSS e usuários dos serviços. Um dos pontos mais debatidos foi a taxa de 70% de esgotamento sanitário que incide sobre as contas de água.
“Essa tarifa acontece onde as ligações das casas são feitas diretamente para a rede coletora na rua. Algumas companhias já usam percentuais maiores, dependendo do local que está sendo atendido. Caso o usuário tenha dúvida sobre o contrato, pode procurar o escritório regional para verificar a situação do imóvel”, explicou a economista da CAERN, Sayonara Medeiros.
Para Rangel, as informações técnicas da CAERN e do Município apontam para o trabalho conjunto dos dois entes, bem como suas competências. “Eles agora vão sentar, para fortalecer essa parceria no atendimento à população mais rapidamente. Precisamos sincronizar quem faz o quê. E a Câmara continuará fiscalizando”, disse o vereador. “O ajuste nas tarifas da CAERN não passa pela Câmara, pois são questões de investimentos da própria companhia, mas a gente espera que possa reduzir numa próxima revisão”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário