Para quem duvida das mudanças climáticas, alguns dados assustadores deste fim de ano reforçam os alertas feitos há tempos pelos cientistas. O ano de 2019 teve cinco meses consecutivos de recordes de temperatura batidos no mundo e encerra também a década mais quente já registrada desde que os dados são monitorados, a partir de 1850.
A gelada Rússia, acostumada a passar réveillons sob altas camadas de neve, está experimentando o inverno mais quente jamais visto, com “amenos” 5,4°C em meados de dezembro. Isso significa 10°C a mais do que a média histórica para o período. Moscou chegou a recorrer a neve artificial para manter o imaginário do Natal na cidade.
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