Sindicato dos Trabalhadores
Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Caico e São Fernando visita
hoje familiar de agricultores familiares
de São José do Serido experiência de hortaliça .
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
PÓLO SINDICATO DO SERIDO FIRMES NO COMBATE AO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO ABUSIVO
Pólo sindical do serido realiza reunião com STR’S no dia 28 de outubro de 2015
no sindicato dos trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras familiares de
caico A discussão sobre a Política do Crédito Consignado tem motivado o
Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) em
assumir uma luta mais intensa no que se refere a situação do
endividamento progressivo dos trabalhadores e trabalhadoras rurais
aposentados e pensionistas.
Esse endividamento decorrente, em boa medida, das práticas
agressivas e abusivas adotadas na oferta do crédito, e pela sonegação de
informações básicas que não são repassadas pelas instituições financeiras aos aposentados
e pensionistas referente ao processo de contratação do crédito. Isso vem
criando uma instabilidade social e econômica que afeta não apenas a
pessoa que toma o crédito mas toda a sua família.
CONTAG, FEDERAÇÕES E SINDICATOS FILIADOS, FIRMES NO COMBATE AO EMPRÉSTIMO CONSIGNADO ABUSIVO
A discussão sobre a Política do Crédito
Consignado tem motivado o Movimento Sindical dos Trabalhadores e
Trabalhadoras Rurais (MSTTR) em assumir uma luta mais intensa no que se
refere a situação do endividamento progressivo dos trabalhadores e
trabalhadoras rurais aposentados e pensionistas.
Esse endividamento decorrente, em boa medida,
das práticas agressivas e abusivas adotadas na oferta do crédito, e
pela sonegação de informações básicas que não são repassadas pelas
instituições financeiras aos aposentados e pensionistas referente ao processo
de contratação do crédito. Isso vem criando uma instabilidade social e
econômica que afeta não apenas a pessoa que toma o crédito mas toda a sua
família.
“O MSTTR vem discutindo intensamente com o Governo,
Banco Central, instituições representativas do Sistema Financeiro, a
exemplo da FEBRABAN e da ABBC, na perspectiva de buscar alternativa para que
essa política seja trabalhada com métodos diferentes aos que são
atualmente utilizados, sobretudo para a população que vive na zona
rural, que é mais vulnerável a prática abusiva da oferta do crédito
consignado”, afirma o secretário de Políticas Sociais da CONTAG, José Wilson
Gonçalves.
Diante de tantas evidências de abusos
praticados, a CONTAG vem discutindo a possibilidade de se
questionar judicialmente os contratos do empréstimos consignados, por
violação a direitos fundamentais dos aposentados e pensionistas rurais
ocorridos na contratação dos empréstimos. Trata-se de dar aos aposentados e
pensionistas rurais endividados uma oportunidade de contestarem a
validade dos contratos de empréstimos realizados com as instituições
financeiras, pleiteando a sua anulação. A CONTAG, após uma decisão política
em nível nacional no âmbito do seu conselho deliberativo, está visitando as
suas 27 Federações filiadas para nivelar essa discussão e definir
encaminhamentos sobre o tema.
Dentre as Federações visitadas, algumas já
iniciaram o processo de mobilização para preparar dirigentes, funcionários e
funcionárias para compreenderem a discussão tanto do ponto
jurídico como político, e assim fazer um trabalho mais próximo em
defesa dos trabalhadores e trabalhadoras rurais. Todas as Federações filiadas
serão visitadas até meados de novembro.
“Vamos agora para uma segunda etapa que é
capacitar os dirigentes e funcionários das Coordenações Regionais, Polos,
Sindicatos, para que os mesmos possam explicar aos aposentados,
aposentadas e pensionistas sobre esse direito. Este é um grande
trabalho, pois irá mobilizar milhares de pessoas que estão endividadas e que
não tem mais como tomar empréstimos e nem mesmo como honrar com seus
compromissos. É um direito dos aposentados, aposentadas e pensionistas
questionar os contratos de empréstimos feitos ao arrepio da lei”, destacou o
secretário de Políticas Sociais da CONTAG, José Wilson Gonçalves.
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FONTE: Assessoria de Comunicação
CONTAG - Barack Fernandes
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Receita Federal abrirá novo concurso
Postado por Verônica Rodrigues
A
Receita Federal do Brasil abrirá novo concurso público a qualquer
momento. No entanto, o primeiro passo concreto ainda precisa ser
concluído: aguarda-se a autorização por parte do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). O pedido de concurso para pelo
menos 3.000 vagas ainda não obteve resposta positiva do Ministério,
lembrando que, desse total, 2.000 seriam somente para Auditor-Fiscal e
as demais para Analista-Tributário.
A
probabilidade de que todas as vagas sejam autorizadas é remota, basta
lembrarmos das autorizações recentes para outros órgãos, tais como INSS e
IBGE, que farão concursos com oferta de vagas muito aquém do desejado. A
história dos certames mostra que a própria Receita, em anos passados,
solicitou milhares de vagas para concurso, mas o Planejamento acabou
autorizando algumas centenas. Também acredita-se que seja autorizado
concurso para a área administrativa.
Articulação: Campanha Mais Mulheres na Política é lançada no estado do RN
Ampliar a participação das mulheres na política e aperfeiçoar a
democracia num país onde elas representam mais de 51% da população e,
inversamente, nos cargos eletivos, ocupam apenas 13% deles.
É este o objetivo da campanha Mais Mulheres na Política, lançada nesta
segunda-feira (26) na Assembleia Legislativa do RN, em Natal, durante audiência
promovida pela Procuradoria Especial da Mulher do Senado e pela Secretaria de
Mulheres da Câmara dos Deputados.
“Estamos discutindo a subrepresentação da mulher na política e o
caminho mais adequado para a gente modificar este quadro é entendermos que é
necessário uma reforma política inclusiva, que adote políticas afirmativas, a
fim de incorporar ações efetivas que permitam a gente garantir condições de
sucesso para as candidaturas femininas”, disse a senadora Fátima Bezerra
(PT), umas das articuladoras do movimento, segundo informação da assessoria de
imprensa da ALRN.
Na Câmara Federal, dos 513 parlamentares, apenas 52 são mulheres, o que
representa menos de 10%.
O Senado, com 81 cadeiras, conta com 14 senadoras.
Dos 27 Estados da federação, 16 deles não elegeram nenhuma representante
no último pleito e dos 28 partidos que tem representação no parlamento, 17
contam apenas com homens ocupando vagas.
Fátima Bezerra disse que o momento é de mobilizar a sociedade para uma
reforma política e citou avanços como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC)
já aprovada no Senado, em primeiro turno, que estabelece cotas para mulheres
nas eleições para deputado federal, estadual e vereador.
Depois de concluída a votação, vai vigorar para as três legislaturas seguintes.
Na primeira legislatura subsequente, a cota é de pelo menos 10%; na
segunda, de 12%; e na terceira, de 16
A deputada Cristiane Dantas (PCdoB) disse que a sociedade também precisa
participar deste debate.
“Nossa participação é muito tímida e esse debate vai trazer sugestões
para uma participação mais abrangente e com mais eficácia”, disse.
A vereadora Professora Eleika Bezerra (PSDC) defendeu que as mães e
educadoras tem um importante papel na formação das futuras gerações de homens e
mulheres.
“Somos ainda muito machistas, inclusive as mulheres. As mudanças em
curso ainda são pouco para o muito que ainda precisamos avançar, mas não deixa
de ser um passo importantíssimo”, afirmou a vereadora.
Na avaliação da secretária de Política para as Mulheres do RN, Teresa
Freire, o Estado vive um momento histórico.
“A criação de uma secretaria para trabalhar as políticas públicas
para as mulheres foi um avanço. Estamos num momento de constituição de muita
parceria, de visitas aos municípios, instituições para ampliarmos a nossa
participação nos espaços de decisão”, disse a secretária.
A deputada Márcia Maia (PSB), que preside a Comissão de Constituição,
Justiça e Redação (CCJR), uma das mais importantes da ALRN, frisou que apesar
da bancada feminina na Casa ser constituída somente por duas parlamentares, o
Legislativo vive um momento histórico.
“Em 70 anos, nunca uma mulher tinha presidido esta comissão, estamos
fazendo história também, quebrando barreiras. Somos apenas duas parlamentares e
nossa responsabilidade é muito maior, por termos que representar muito bem as
mulheres potiguares”, disse.
A audiência contou com a participação de mais de 20 grupos dos
movimentos sociais ligados às mulheres e a presença, além das citadas, do
senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), da senadora Regina Souza (PT-PI), das
deputadas federais Zenaide Maia (PR) e Elcione Barbalho (PMDB-PA), deputado
Álvaro Dias (PMDB), vereadoras Professora Eleika Bezerra (PSDC) e Júlia Arruda
(PSB) e vereador Aquino Neto (PV).
fonte do blog de pauta aberta
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