quarta-feira, 19 de abril de 2017
Mulheres da CONTAG reafirmam unidade na luta pela implementação e consolidação da paridade de gênero no MSTTR
FOTO: César Ramos
Para a CONTAG, será um novo exercício trabalhar a paridade de gênero de fato, diariamente, com uma nova Diretoria composta por seis mulheres e seis homens, e igualdade não apenas nos números, mas também em condições de trabalho e no poder de decisão dos rumos do Movimento Sindical.
Foi com esse sentimento que na tarde desta terça-feira (18), a transição das mulheres da CONTAG não ocorreu apenas entre a atual secretária de Mulheres e a secretária eleita para o cargo. As atuais diretoras e as eleitas para a Gestão 2017-2021 fizeram uma reunião para dar o primeiro passo para esse momento em que a paridade se torna realidade.
“Primeiro, foi um momento para acolher as companheiras que estão chegando. Independente das que estão saindo e das estão chegando, temos um legado construído de organização das mulheres. E as que estarão na próxima gestão serão as guardiãs do processo construído da luta histórica das mulheres do movimento sindical e de sua continuidade. Fizemos uma conversa bem importante, onde cada uma trouxe as suas expectativas, com experiências diferenciadas, o que fará a diferença para que a paridade de fato seja aquela que as mulheres sonham. Em todas as falas, o que predominou foi a ‘unidade das mulheres’. E a tarefa para o próximo período será aprovar e consolidar a paridade de gênero nas Federações e Sindicatos. E de onde estivermos, nos somaremos a essa luta das mulheres”, destacou a secretária de Mulheres da CONTAG, Alessandra Lunas.
A atual secretária de Jovens e eleita secretária de Mulheres, Mazé Morais, ajudou a coordenar a reunião e reformou a expectativa de unidade das companheiras para continuar a luta pela igualdade. “Está se aproximando a posse da nova Diretoria da CONTAG e essa já é uma semana de transição. E nos 53 anos de luta da CONTAG temos como marco a implementação da paridade e junto vem muitos desafios. Afinal, não basta para as mulheres implementar a paridade, é necessária a unidade das mulheres que compõem essa nova Direção para que essa implementação também aconteça nos outros estados. Essa conversa que fizemos foi um momento rico, de fortalecimento e de reafirmação da unidade das companheiras”, ressaltou.
FONTE: Assessoria de Comunicação CONTAG - Verônica Tozzi
Aneel define reajuste para tarifa de energia elétrica do estado do RN
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu nesta terça-feira (18) as novas tarifas da Companhia Energética do RN (Cosern).
O índice médio de reajuste para o consumidor foi de 3,38%, anuncia informação da assessoria de imprensa da empresa, na capital do estado.
As novas tarifas entrarão em vigor para os 1,4 milhões de clientes da concessionária no próximo dia 22 de abril, sábado, mas o consumidor só irá perceber essa variação, de forma mais significativa, nas faturas recebidas a partir de maio.
Os consumidores atendidos em Baixa Tensão, que representam 99% dos clientes da empresa e incluem os clientes residenciais, terão um aumento médio de 3,08%.
Já os consumidores Industriais e Comerciais de médio e grande porte, atendidos em Alta Tensão, terão reajuste de 4,07%, em média.
Além dos valores de tarifas fixados pela Aneel, são cobrados na conta de energia, ainda, os impostos (ICMS, PIS e COFINS) e as Bandeiras Tarifárias, sistema criado pelo Governo Federal em janeiro de 2015 que considera, mensalmente, na conta de luz o preço da geração de energia de acordo com o nível dos reservatórios e possível acionamento das usinas térmicas.
Todos os meses a Aneel divulga a classificação da bandeira.
Agora em abril, a bandeira vigente é a Vermelha Patamar 1, ou seja, acrescimento de R$ 3,00 a cada 100kWh (quem consome menos de 100kWh/mês, tem cobrança proporcional).
Conforme definido pela administração municipal, também é cobrada na conta de energia a Contribuição de Iluminação Pública (CIP), tributo repassado pela Cosern diretamente para as prefeituras municipais, que são as responsáveis pelos serviços de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção das instalações de iluminação pública.
Do valor total cobrado na fatura, 22,3% ficam na Cosern para cobrir os custos de operação, manutenção, administração do serviço e investimentos.
Os encargos setoriais e impostos continuam tendo uma grande participação nos custos da tarifa de energia elétrica, representando 40,6% da mesma.
Já as despesas com a compra e transmissão de energia respondem por 37,1% (veja gráfico ilustrando a postagem).
Isso significa que, para uma conta de R$ 100,00, por exemplo, apenas R$ 22,30 são destinados efetivamente à Cosern para operar e expandir todo o sistema elétrico de distribuição de energia no estado.
fonte do blog de angicos news
terça-feira, 18 de abril de 2017
CONTAG entrega pauta à Sead para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2017-2018
FOTO: César Ramos
A Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG) entregou oficialmente à Secretaria Especial da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário (Sead) as suas propostas para o Plano Safra da Agricultura Familiar 2017-2018. A audiência ocorreu na tarde desta segunda-feira (17), na Esplanada dos Ministérios, com a presença da Diretoria e Assessoria da CONTAG, do secretário da Sead José Ricardo Roseno e sua equipe.
Representando a Diretoria da CONTAG, o presidente Alberto Broch, a secretária de Jovens, Mazé Morais, o secretário de Meio Ambiente, Antoninho Rovaris, e o secretário de Assalariados(as) Rurais, Elias Borges, destacaram os pontos da pauta, que refletem as demandas levantadas pelas Federações e Sindicatos filiados.
Ao iniciar a apresentação das propostas, Alberto Broch destacou que, ao longo dos anos, a CONTAG sempre negociou pontos do Plano Safra. “Em alguns anos avançamos mais, em outros avançamos menos. Mas, sempre apresentamos propostas que visam manter e melhorar as nossas conquistas. Estamos cientes que vivemos um momento atípico no País, de falta de credibilidade nas instituições, mas não será por isso que não vamos continuar com o nosso papel de apresentar nossas propostas”, reforçou.
Segundo o presidente da CONTAG, o primeiro ponto da pauta é a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “Queremos o retorno do MDA para garantir o fortalecimento e consolidação dos programas e políticas públicas destinadas à Agricultura Familiar e ao desenvolvimento rural sustentável e solidário. Queremos condições de continuar produzindo alimentos”, destacou Broch. O dirigente também reafirmou outros pontos da pauta, como o crédito fundiário e os programas que incluem mulheres e jovens, bem como cobrou a diminuição das taxas de juros.
A questão dos juros também foi reforçada pelo secretário de Meio Ambiente e futuro secretário de Política Agrícola da CONTAG, Antoninho Rovaris. “O Plano Safra precisa estar em consonância com o desenvolvimento sustentável, com uma produção mais orgânica e com uma assistência técnica diferenciada. É importante baixar os juros para não sobrecarregar o custo da produção e impactar negativamente na renda do agricultor ou no valor final da venda dos alimentos.” Quanto ao funcionamento da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), o dirigente cobrou medidas efetivas e orçamento suficiente. “Sobre a ATER, essa é a novela com maior número de capítulos que o Brasil já ouviu falar. Nesse ponto, a CONTAG reivindica a estruturação da Anater, de forma definitiva, para implementação da Pnater, com ampliação de recursos suficientes para atendimento de, no mínimo, 40% do público da agricultura familiar pelo Sistema Nacional de Ater em 2017”. Rovaris também destacou a importância da CONTAG na construção de políticas públicas agrícolas nas últimas décadas. “Muitas das conquistas ao longo dos últimos 20 anos é fruto dessa construção coletiva dos Planos Safras da Agricultura Familiar.”
Outros pontos da pauta são:
- Destinação de R$ 30 bilhões para o Pronaf Crédito;
- Revisar as regras do Proagro Mais para culturas perenes, em especial para café, banana e citrus, além de reduzir de 6,5% para 4% as alíquotas de Proagro Mais para ameixa, maçã, nectarina, pêssego, cevada e trigo, que são as mais altas;
- Criar o Cadastro da Agricultura Familiar (CAF);
- Elevar os valores do Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF) de R$ 3,5 mil para R$ 8 mil para custeio, e de R$ 1,5 mil para R$ 5 mil para investimento;
- Ampliar de R$ 80 mil para R$ 200 mil o teto de financiamento no Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), mantendo as atuais condições de bônus e juros, e ampliando os prazos de financiamento de 20 para 30 anos;
- Entre outras propostas, também contemplando ações para convivência com o semiárido, energias renováveis, renegociação das dívidas e cooperativismo.
O secretário da Sead, José Ricardo Roseno, foi bem receptivo à pauta entregue pela CONTAG e colocou sua equipe à disposição para analisar as propostas e iniciar as negociações já no próximo dia 25 de abril. No entanto, adiantou que já encontra resistência nos Ministérios da Fazenda e do Planejamento para alguns pontos, como a redução dos juros, por exemplo, e incremento de orçamento para algumas políticas. “A nossa equipe já vem discutindo desde o começo do ano com Fazenda, Planejamento e Banco Central para mostrar ao governo a importância do Pronaf. Nos preocupa muito a chance de aumentar os juros. Hoje, apresentamos dados a essas áreas do governo sobre a importância de se manter os juros atuais e os impactos caso isso não aconteça. Vamos continuar nesse embate.”
Roseno reafirmou sua defesa em relação ao crédito e à assistência. “Já acertamos com o jurídico que mais nenhuma assistência técnica seja contratada sem passar pela Anater. Queremos que a Anater se consolide. Nossa equipe já está conversando sobre a simplificação das linhas do Pronaf sem prejuízo à política de crédito. Estamos conversando também sobre agricultura urbana, queremos dar uma atenção a esse segmento. Temos áreas dentro das cidades que podem ser exploradas. E a CONTAG poderia ser parceira nesse projeto. Também defendemos a regulamentação da Lei da Agricultura Familiar de 2016, pois é importante e seria uma garantia para os agricultores familiares.” O secretário avaliou positivamente o momento e a contribuição da CONTAG para a elaboração do Plano Safra da Agricultura Familiar. “Quero agradecer pela participação de vocês conosco e dizer do meu compromisso com a agricultura familiar e o meu respeito à CONTAG e ao conteúdo que vocês estão entregando”.
O presidente da CONTAG também saiu satisfeito da audiência. “Pudemos apresentar as nossas principais propostas e sentimos uma abertura ao diálogo e de avançarmos nas políticas de fortalecimento da agricultura familiar. Vamos às negociações!”, avaliou Broch.
Clique AQUI para ler a pauta na íntegra.
FONTE: Assessoria de Comunicação CONTAG - Verônica Tozzi
Barragem Armando Ribeiro Gonçalves continua em situação crítica
Mesmo tendo elevado a sua lâmina de água em mais de dois metros a
situação da Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves ainda é
considerada crítica na avaliação do engenheiro Rafael Mendonça do
escritório regional do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas
(DNOCS) localizado em Assú.
Rafael Mendonça ainda não descarta a possibilidade de o reservatório alcançar o volume morto em 2017, embora também acredite na continuação das chuvas neste mês de abril e torça para que estas se prolonguem até maio vindouro.
fonte do blog de angicos news
Rafael Mendonça ainda não descarta a possibilidade de o reservatório alcançar o volume morto em 2017, embora também acredite na continuação das chuvas neste mês de abril e torça para que estas se prolonguem até maio vindouro.
fonte do blog de angicos news
SÃO PAULO DO POTENGI: é aberto Processo seletivo para preencher 167 vagas em todos o níveis
A Prefeitura Municipal de São Paulo do Potengi, Rio Grande do Norte, publicou edital n°001/2017 de processo seletivo, com o fito de preencher 167 vagas para profissionais de todos os níveis de ensino, com ganhos salariais de até R$ 2.800,00.
As vagas são para os cargos/funções de Gerente de CRAS, Gerente do CREAS, Supervisor Técnico da Vigilância Social/Planejamento/Monitoramento e Avaliação, Gerente da Unidade (SCFV), Supervisor Técnico do Cadastro Único/Benefícios Sociais e PBF, Supervisor Técnico do ACESSUAS/Pronatec, Assistente Social, Secretária Executiva/Assistente Social, Professor, Recepcionista, Agente de Abordagem Social, Facilitador de Esporte e Lazer, Facilitador de Arte e Cultura, Orientador Social, Cadastrador/operador de sistemas, Arquivista, Operador de Sistema de Informação, Motorista, ASG/Auxiliar Operacional, Auxiliar de Cuidador Social, Auxiliar de Segurança, Pintor, Pedreiro, Operador de Motoniveladora, Auxiliar Operacional, Educador Social, Auxiliar Administrativo e Auxiliar Operacional.
As inscrições serão realizadas nos dias 17 e 18 de abril de 2017, no horário previsto para expediente, tendo como local a Secretaria Municipal de Tributação, localizada na Rua Bento Urbano, 04, Centro de São Paulo do Potengi (sede da Prefeitura Municipal). Será cobrada uma taxa de inscrição de R$ 50,00 a R$ 100,00.
O processo seletivo simplificado será realizado em duas fases: a primeira consistirá em análise de currículo e experiência profissional; a segunda consistirá na realização de entrevista individual. Confira o Edital AQUI
BLOG SERTÃO RN: http://sertaorn.blogspot.com/#ixzz4eashgdI1
NOTA DE PESAR AO AMIGO DE LUTA - JOSE FERREIRA DE LIMA
A direção e equipe do Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e
Agricultoras Familiares do Estado do Rio Grande do Norte - FETARN
expressa imensa tristeza e manifesta seu profundo pesar e solidariedade à
família, aos amigos e aos admiradores do companheiro de direção José
Ferreira de Lima (Secretário de Política Agrária), que faleceu neste
domingo, 16. Morador da Comunidade Igreja Nova em São Gonçalo do
Amarante/RN, e filho de agricultor familiar, conhecia como ninguém as
dores e desafios dos trabalhadores rurais, e fez do campo, sua bandeira
de luta. Ao longo de sua trajetória política, dedicou-se intensamente às
causas que abraçou, seja como agricultor familiar e líder sindical em
São Gonçalo do Amarante/RN e Macaíba/RN; como Diretor da Federação dos
Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do RN
(FETARN) até os dias atuais; como diretor da CTB – Central dos
Trabalhadores do Brasil; e como liderança política do Partido PCdoB.
José Ferreira de Lima “Ferreira”, como costumava ser carinhosamente
chamado foi um dos lutadores para que o movimento sindical dos
trabalhadores e trabalhadoras rurais deixasse de ser somente ligado às
questões dos/as trabalhadores/as da cana-deaçúcar, contribuindo para que
passasse também a atuar com força em temas relacionados aos
agricultores/as familiares do Semiárido norte-rio-grandense.
Que o nosso companheiro de lutas descanse em paz. Um abraço fraterno a
todos os familiares e amigos. De: Presidente, Diretores, Assessore e
Funcionários da FETARN
O velório está sendo em sua residência na Comunidade Igreja Nova
localizada entre os municípios de São Gonçalo do Amarante/RN e
Macaíba/RN e o sepultamento será às 15:00 na mesma comunidade.
Governo federal renova emergência pela seca em Angicos e outros 152 municípios do RN
Com a seca prolongada, animais mortos às margens das rodovias que cortam o estado compõem cenário desolador (Foto: Anderson Barbosa e Fred Carvalho/G1)
Ministério da Integração Nacional voltou a reconhecer a situação de emergência de 153 municípios do Rio Grande do Norte que sofrem com a seca prolongada dos últimos anos. Com a medida, publicada no Diário Oficial da União, as prefeituras podem pedir apoio do governo federal para ações de socorro e assistência à população.
Além da possibilidade de obter fornecimento de água potável, por meio da Operação Carro-Pipa Federal, os municípios passam a ter direito a outros benefícios, como a renegociação de dívidas no setor de agricultura junto ao Banco do Brasil e o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para a retomada da atividade econômica.
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fonte do blog de carlos costa
Seara realiza eventos territoriais sobre liquidação de dívidas de crédito rural
ASCOM/SEARA
A Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma Agrária (Seara) irá promover,a partir desta quarta- feira (12), reuniões para apresentar a agricultores familiares a Lei 13.340, que concede a liquidação das dívidas do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) adquiridas até 31 de dezembro de 2011, com recursos oriundos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA). Estas reuniões são em parceria com o Banco do Nordeste e Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RN (Fetarn)
O objetivo da secretaria é que os agricultores familiares se apropriem da lei e sejam beneficiados com os descontos, que chegam até a 95% para quitação. Os agricultores tem até o dia 29 de dezembro deste ano para procurar o agente financeiro e realizar a liquidação da dívida.
Serão realizadas reuniões nos Territórios da Grande Natal, Trairí, Seridó, Central e Vale do Açú. Estas reuniões com os Territórios irão acontecer entre os dias 12 e 20 deste mês. Já entre os dias 25 e 28, a Seara irá para aqueles municípios que concentram um número significativo de beneficiários do Programa de Crédito Fundiário e que se encaixam na Lei 13.340.
Programação
Reuniões com os Territórios:
12/04: Grande Natal, na Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetarn)
17/04: Trairí, em Monte das Gameleiras
18/04: Seridó, em Caicó
19/04: Central, em Afonso Bezerra
20/04: Vale do Açú, em Assú
Reuniões nos municípios:
25/04: Assú e Ipanguaçu
26/04: Campo Grande, Caraúbas e Umarizal
27/04: Apodi e Felipe Guerra
fonte do blog de nossa terra
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Ana Aline de Morais, é reeleito Presidenta do Sindicato Trabalhadores Rurais de Caicó
A jovem trabalhadora rural, Ana Aline de Morais, foi reeleita neste sábado dia 8, Presidenta do Sindicato dos trabalhadores e trabalhadoras rurais de Caicó. Ana Aline obteve 632 votos, de um total de 639 associados do sindicato do direito a voto. O
trabalho sério que Ana Aline vem desenvolvendo a frente do sindicato.
Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP)
A Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP) é o documento de identificação da agricultura familiar e
pode ser obtido tanto pelo agricultor ou agricultora familiar (pessoa
física) quanto por empreendimentos familiares rurais, como associações,
cooperativas, agroindústrias (pessoa jurídica).
A DAP é GRATUITA e
seu cadastro é realizado nas entidades emissoras de DAP, que são
entidades e órgãos públicos, autorizados pela Secretaria Especial de
Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), para emitir
DAP. Para obter a Declaração, é necessário ir até a sede de uma entidade emissora de DAP, em funcionamento no seu município ou nas proximidades, e ter em mãos:
- Carteira de identidade (RG); CPF; e Documentos do/a cônjuge: RG e CPF
(apenas para as pessoas casadas ou sob regime de união estável).
Extratos da DAP
Para consulta rápida sobre a situação atual de qualquer Declaração, em
pesquisa individual (CPF / CNPJ) ou por município, acesse o sistema Extrato da DAP.
Atenção!
A emissão da DAP é gratuita! . É proibida cobrança de qualquer taxa,
bem como a exigência de filiação a alguma entidade.
PRONAF
Sobre o Programa O Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) financia projetos individuais
ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da
reforma agrária. O programa possui as mais baixas taxas de juros dos
financiamentos rurais, além das menores taxas de inadimplência entre os
sistemas de crédito do País. O acesso ao Pronaf inicia-se na discussão da
família sobre a necessidade do crédito, seja ele para o custeio da safra ou
atividade agroindustrial, seja para o investimento em máquinas, equipamentos ou
infraestrutura de produção e serviços agropecuários ou não agropecuários. Após
a decisão do que financiar, a família deve procurar o sindicato rural ou a
empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), como a Emater, para
obtenção da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), que será emitida segundo a
renda anual e as atividades exploradas, direcionando o agricultor para as
linhas específicas de crédito a que tem direito. Para os beneficiários da
reforma agrária e do crédito fundiário, o agricultor deve procurar o Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ou a Unidade Técnica Estadual
(UTE). O agricultor deve estar com o CPF regularizado e livre de dívidas. As
condições de acesso ao Crédito Pronaf, formas de pagamento e taxas de juros
correspondentes a cada linha são definidas, anualmente, a cada Plano Safra da
Agricultura Familiar, divulgado entre os meses de junho e julho.
Acompanhamento dos Resultados: Sistema de Informações para o Município.
Acompanhamento dos Resultados: Sistema de Informações para o Município.
Fonte: Paulo José
Vacinação contra a influenza deve imunizar 865 mil pessoas no RN
O Ministério da Saúde lança, no período de 17 de abril a 26 de maio de 2017, a 19ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, sendo o dia de mobilização nacional em 13 de maio.
Devem se vacinar os indivíduos com 60 anos ou mais de idade, as crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias), as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), os trabalhadores da saúde, os povos indígenas, os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.
fonte do blog de angicos news
Impactos da reforma da Previdência na vida das mulheres em debate em Comissão na Câmara dos Deputados
Pelas novas regras propostas pelo Executivo, as mulheres vão ter que atender aos mesmos critérios fixados para os homens e passariam a ter direito de acesso à aposentadoria somente aos 65 anos de idade, desde que completassem 25 anos de contribuição, pelo menos. A audiência pública foi requerida pela deputada Rosinha da Adefal, do PTdoB de Alagoas, e a CONTAG foi convidada a participar para expor suas propostas. Como a secretária de Mulheres da CONTAG, Alessandra Lunas, está em licença médica, a entidade foi representada pela secretária de Mulheres da FETADFE, Carliene dos Santos Oliveira, que integra a Comissão Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais (CNMTR). Na ocasião, Carliene ressaltou a exaustiva jornada de trabalho da mulher trabalhadora rural. “Nós mulheres que trabalhamos no campo não temos só tripla jornada de trabalho, não. Nós acordamos 4 horas da manhã para dormir meia-noite, costurando roupa para criança porque a gente não tem dinheiro para comprar roupa, para ir no shopping. A gente às vezes costura uniforme de criança para durar o ano todo, a gente não tem dinheiro, não”. Durante a audiência, todas as deputadas que se manifestaram defenderam a manutenção de condições diferenciadas entre mulheres e homens. Algumas deputadas como Rosinha da Adefal (PTdoB-AL) disseram que concordam com a necessidade de ajustar o sistema previdenciário, mas afirmaram que não é o momento de igualar homens e mulheres na idade de aposentadoria porque as condições de vida e do mercado de trabalho ainda são muito desiguais. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) disse que, mesmo que os deputados votem pela manutenção de uma idade diferenciada para as mulheres, o aumento do tempo de contribuição mínimo de 15 para 25 anos deverá excluir muitas mulheres do acesso à aposentadoria porque 64% já teriam dificuldade hoje de comprovar o tempo mínimo. Para Carliene, essa foi uma grande oportunidade para as mulheres trabalhadoras rurais estarem representadas e apresentarem a sua opinião sobre o desmonte da Previdência Social. “Foram destacados os principais impactos da reforma da Previdência na vida das mulheres. Foi um debate muito bom e pudemos sentir o apoio da bancada feminina em defender as nossas propostas, de evitar que as mulheres rurais e urbanas sejam prejudicadas ainda mais com esta reforma”, avaliou a dirigente da FETADFE. |
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FONTE: Assessoria de Comunicação CONTAG - Verônica Tozzi, com informações da Agência Câmara de Notícias. |
A reforma da Previdência e a desproteção dos idosos
Esta Nota Técnica investiga a possibilidade de as regras propostas na PEC 287 virem a ampliar a parcela da população idosa excluída da proteção previdenciária. Essa possível exclusão decorre da forma de cobertura do sistema previdenciário brasileiro, cuja exigência contributiva coloca como fatores chave a duração e a qualidade dos vínculos de emprego estabelecidos ao longo da vida ativa dos trabalhadores. O requisito de tempo de contribuição mínimo torna decisivo para o trabalhador e a trabalhadora a permanência em emprego com carteira de trabalho assinada ou protegido por regime previdenciário, inclusive na fase mais avançada da vida laboral. No entanto, as condições do mercado de trabalho brasileiro, estruturalmente heterogêneo e flexível, são amplamente desfavoráveis à acumulação de um número muito elevado de contribuições mensais. Essas condições se tornam mais desfavoráveis na juventude e na fase madura da vida, a partir dos 50 anos de idade, quando a capacidade contributiva individual cai significativamente, em decorrência das maiores dificuldades de manutenção de vínculos de emprego regulados e protegidos. Por esse motivo, inclusive, já se observa atualmente elevado contingente de brasileiros desprotegidos tanto pela legislação trabalhista quanto pelo sistema previdenciário. Portanto, a desproteção social na velhice pode ser ampliada a partir de maiores carências contributivas para homens e mulheres. Esta Nota Técnica, além desta introdução, tem três seções. Na primeira, são apresentados os traços estruturais do mercado de trabalho brasileiro, ao mesmo tempo em que se argumenta que a dinâmica de funcionamento deste mercado cria grandes obstáculos para que os trabalhadores atinjam longos períodos de contribuições previdenciárias, conforme se pretende requerer a partir da PEC 287/2016. Em seguida, na seção 2, será demonstrado que as dificuldades do mercado de trabalho se tornam ainda maiores à medida que o trabalhador avança na fase madura da vida, ou seja, a partir dos 50 anos de idade. A última parte do trabalho traz algumas reflexões, a título de conclusão. Clique AQUI para ler a Notá Técnica do Dieese na íntegra. |
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FONTE: Dieese | |
Oficina de Autoformação Regional Nordeste
A Oficina que acontece no Centro de Estudos Sindicais da FETAG-PI, tem como objetivo dar continuidade ao processo formativo com a 6ª turma, considerando as especificidades regionais e seus desafios e planejar coletivamente os cursos regionais, em consonância com a estratégia da ENFOC e com o perfil e necessidade de cada turma. |
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FONTE: Escola Nacional de Formação da CONTAG - ENFOC | |
Golpe atrás de golpe – agora no CONJUVE
O Conselho, instituído em 2005, expressou até os dias atuais grande parte da diversidade e organização juvenil, sendo um espaço de amplo diálogo da sociedade civil e de representantes do Governo em suas distintas esferas. O Conselho está em sua 5ª gestão, e durante esses 11 anos já foi composto por 148 organizações. Ao longo desse período se tornou referência no debate de políticas públicas de juventude, não apenas pelo seu caráter de controle social, mas também por compreender diversos grupos da juventude organizada, tendo representantes dos mais diversos segmentos. Teve ainda papel de destaque na organização, mobilização e realização das três Conferências Nacionais de Juventude, que constituíram um grande marco na consolidação da política nacional de juventude. Ainda ocupou papel de relevância nas agendas legislativas, bem como a definição dos marcos legais da política, entre eles a Proposta de Emenda Constitucional nº 65, conhecida como PEC da Juventude e a Lei 12.852/2013, que determina o Estatuto da Juventude. Junto a isso, o Conselho exerceu e exerce um papel fundamental na política internacional de juventude junto à Organização das Nações Unidas, aos fóruns latino-americanos, às articulações no BRICS e, ainda, ao Fórum de Juventude da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (FJCPLP), onde ocupamos a vice-presidência. No entanto, toda essa história está sendo negada. No dia 05 de abril, a Secretaria Nacional de Juventude de Michel Temer alterou radicalmente o decreto de regulamentação do CONJUVE. Entre as mudanças, um ponto fundamental é a retirada de autonomia da sociedade civil. A escolha dos novos conselheiros não se dará pelo processo eleitoral convocado pelo CONJUVE, mas por uma comissão definida pelo próprio governo, composta por um membro do Conselho, um membro da OAB, um membro do Fórum de Gestores Estaduais e dois representantes do Governo Federal. Não venceriam na política, então mudaram as regras do jogo. Cabe ainda denunciar que fomos comunicados da existência dessa nova regulamentação no dia 06/04/2017, por meio de ofício do Secretário Assis Filho. Nesse documento ele se coloca à disposição para dialogar sobre os termos desse novo decreto. Só se esquece de comunicar que o mesmo já havia sido publicado no dia anterior e, assim sendo, foi fechada qualquer porta de diálogo e negociação. Além disso, no mesmo dia em que o Secretário Assis Filho reafirma a abertura de diálogo com o Conselho, a Secretaria envia um novo ofício solicitando a indicação de um representante do CONJUVE na comissão, que terá a sua primeira reunião “prevista para o dia 12 de abril de 2017, às 9 horas, nesta Secretaria Nacional de Juventude”. Com esses encaminhamentos, este governo rasga inclusive o Estatuto da Juventude, que define a participação como um dos direitos do jovem e ainda, ao discorrer sobre o CONJUVE em seu artigo 45º, defende que este é um órgão permanente e autônomo. Por esse motivo, *decidimos não participar dessa comissão eleitoral e exigimos a revogação do Decreto 9.024/2017. *Não concordamos com mais esse golpe à democracia brasileira! Participação é um direito, não um favor! Democracia se faz com participação direta! |
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FONTE: *Organizações da Sociedade Civil que compõem o Conselho Nacional de Juventude* | |
segunda-feira, 10 de abril de 2017
O Golpe é contra os direitos do povo. Não vamos deixar o SUS acabar!
Mesmo após a conquista do direito à saúde, o processo de implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) foi marcado por uma lógica de concentração de ações fragmentadas em grandes centros urbanos e sem olhar as especificidades do(a) trabalhador(a) rural. No entanto, nos últimos anos, pudemos vivenciar avanços com a Estratégia Saúde da Família, que passou a receber incentivo para implantação de equipes em assentamentos e comunidades quilombolas e recebeu Unidades Fluviais para atender as comunidades ribeirinhas; a Farmácia Popular; os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora com ênfase na vigilância do processo de trabalho na agricultura; o Programa Mais Médicos; o Programa Nacional de Saneamento Rural em desenvolvimento; e a própria Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, Floresta e Águas, que colocam em evidência as especificidades destes territórios e das pessoas que nele vivem e trabalham. Sabemos que o SUS ainda precisa melhorar muito para atender bem nossas demandas para promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação de doenças. Sabemos também que há muito interesse político e econômico para que possam seguir fazendo da saúde um produto a ser vendido e gerar lucro. A saúde quando é vista como setor do mercado não atende às necessidades da população, e sim o interesse dos empresários que lucram com o adoecimento da população e insuficiência do SUS. Quem também lucra muito com isso são os 131 parlamentares que em 2014 tiveram suas campanhas financiadas pelos planos privados de saúde, que investiram mais de R$ 52 milhões para eleger deputados e senadores que atendesses a seus interesses. Ricardo Barros, o ministro da saúde de Temer, está elaborando proposta de planos acessíveis de saúde, alegando que mais pessoas precisam pagar planos de saúde para diminuir as despesas do SUS. Trata-se de plano de saúde pobre para os pobres. Essa é uma tentativa de reduzir nosso direito e ampliar ainda mais o lucro do setor privado. A responsabilidade dos governos é desenvolver políticas públicas para assegurar saúde à população, e não fazer crescer o mercado privado, transferindo suas obrigações. E quem não pode pagar plano de saúde? E aquilo que os planos não cobrem? Se os planos de saúde hoje já não dão conta de atender a demanda, como vai ser com o aumento de clientes? Esta proposta vem no mesmo sentido que a PEC 451/2014, de autoria de Eduardo Cunha, que estabelece a obrigatoriedade de empregadores pagarem planos de saúde privados para as trabalhadoras e os trabalhadores, mais uma vez desobrigando o Estado e beneficiando o mercado. Outra medida que golpeia nossa saúde está relacionada com os agrotóxicos. O Brasil é campeão mundial de consumo de agrotóxicos. Atualmente, cada brasileiro(a) consome em média 7,3 litros de veneno por ano. Como se não fosse suficiente, Temer e Barros sancionaram a Lei 13.301/2016, que autoriza a pulverização aérea de agrotóxicos nas cidades como medida para combater o mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. Contrariando a posição do Conselho Nacional de Saúde, dos secretários municipais e estaduais de Saúde, da comunidade científica e da própria área técnica do Ministério da Saúde que evidenciou a ineficácia e os riscos da pulverização aérea de agrotóxico e da substância aprovada, o Malathion, classificado como cancerígeno. Ainda, neste assunto, está tramitando no congresso o Projeto de Lei (PL) 6299/2002 e seus apensados, conhecido como “Pacote do Veneno”, que altera a lei dos agrotóxicos no Brasil, mudando seu nome para defensivo Fito Sanitário e alterando o processo de registro dos agrotóxicos, deixando apenas na responsabilidade do Ministério da Agricultura e Pecuária, retirando a Saúde e o Meio Ambiente do processo de avaliação de risco. Ficará ainda mais fácil a comercialização de veneno agrícola, e o que veremos é nossas terras, águas, ar e alimentos cada vez mais contaminados e a população intoxicada. O Programa Mais Médicos também está ameaçado. Este programa que, desde 2013, já levou mais de 18 mil médicos, para cerca de 4.000 municípios do Brasil, atendeu principalmente a população do campo, floresta e águas e as populações que vivem nas periferias das grandes cidades. O atual governo vem desmontando o programa a fim de substituir cubanos por brasileiros, destinando vagas para capitais, regiões metropolitanas e municípios com mais de 250 mil habitantes. Este novo formato mantém a lógica de antes: concentrar médicos brasileiros nas grandes cidades, atendendo os interesses da corporação médica, que desde o início foi contra o programa. O mais recente ataque ao nosso direito à saúde foi com o Programa Farmácia Popular. A partir de maio o governo federal deixará de custear 393 unidades do programa, que poderão ser fechadas caso as Prefeituras não consigam manter com recursos próprios. O golpe de 2016 não foi apenas contra a presidenta Dilma e o governo do PT, o golpe é contra os direitos do povo. Frente a tantas ameaças e retrocessos, se evidencia a importância do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais na defesa do direito à saúde, ocupando os espaços de gestão participativa e controle social e desenvolvendo processos formativos para qualificação de pautas, massificação de lutas em defesa do SUS e melhor representação em espaços como conselhos, conferências, fóruns, etc. Por estas questões, que o dia 07/04, Dia Mundial da Saúde é um dia de luta. Dia de reafirmarmos o SUS como conquista da classe trabalhadora e reivindicarmos melhoras para a efetivação de nossos direitos. |
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FONTE: Secretaria de Políticas Sociais da CONTAG | |
Conab: Governo Federal autoriza venda de milho subsidiado para regiões Norte e Nordeste
Foto: Reprodução
Os estoques públicos de milho em grãos serão comercializados, por meio do Programa de Vendas em Balcão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a R$ 33,00 a saca de 60 quilos.
O preço com subvenção foi autorizado pelo Conselho Interministerial de Estoques Públicos (CIEP) e está previsto na Portaria Interministerial nº 780, publicada nesta sexta-feira (07) no Diário Oficial da União.
A cotação especial vale para municípios das regiões Norte e Nordeste do país, até o limite de 200 mil toneladas, re3ssalta informação da assessoria de imprensa da Companhia.
De acordo com a portaria, os criadores inscritos no Vendas em Balcão poderão adquirir até 10 toneladas de milho por mês, limitadas ao consumo de seu plantel, até dia 31 de dezembro deste ano.
Para comprar o milho pelo Programa, é necessário registro prévio no Cadastro Técnico do Programa de Vendas em Balcão da Conab.
Com o cadastro feito, o produtor deve comparecer a uma unidade da Conab levando cópia do RG e do CPF, além de comprovantes de identificação, de endereço, de qualificação de suas atividades e de escala de produção/consumo.
No caso dos criadores de bovinos, também é necessária a apresentação de comprovante de vacinação do rebanho contra a febre aftosa.
A Conab aceita documentos de outros órgãos de extensão rural ou das entidades de classe.
O pagamento do produto é realizado à vista, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU).
Em março, a Conab contratou frete para envio de 53,9 mil toneladas de milho para abastecimento do programa Vendas em Balcão nos estados de RR, TO, RN, PB, PE, MA, CE, AM, AL, PA e PI.
Novas remoções serão feitas na medida da demanda de cada região.
Salário mínimo será de R$ 979 em 2018, informa governo
O governo informou que, com a revisão da meta fiscal para 2018 — que passou de um déficit primário de R$ 79 bilhões para R$ 129 bilhões — o salário mínimo estimado para 2018 será de R$ 979.
O valor corresponde a uma alta de 4,5% frente ao salário mínimo vigente em 2017, que é de R$ 937. Para chegar ao percentual de correção, soma-se a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, que é calculada pelo IBGE, ao resultado do PIB dos dois anos anteriores.
O Globo
fonte do blog de carlos costa
Reforma da Previdência vai esvaziar combate à pobreza no campo
Antes de se aposentar, o agricultor Espedito Eusébio de Souza, 73 anos, percorria a pé 60 quilômetros do interior do Piauí até a divisa de Pernambuco em busca de “uma diariazinha aqui e outra acolá”. Desde que começou a receber sua aposentadoria rural, a seca deixou de ser motivo para medidas desesperadas. Primeiro porque ele não depende mais da pequena plantação de milho e feijão, ameaçada pela estiagem. Depois porque ele conseguiu pagar, em parcelas, R$ 4.800 por um poço artesiano.
Espedito escapou das estatísticas da extrema pobreza e passou a ser “apenas” pobre ao entrar para o grupo das 9,5 milhões de pessoas beneficiadas pela Previdência Rural, que conta com um orçamento quatro vezes maior que o Bolsa Família. “A Previdência Rural é o mecanismo mais importante de distribuição de renda e de redução das desigualdades, do ponto de vista regional e social”, afirma Guilherme Delgado, economista, ex-pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) e um dos maiores estudiosos brasileiros sobre a questão agrária.
As regras previstas na reforma da Previdência do governo federal colocam em risco esse que é considerado um dos mais importantes mecanismos de combate à desigualdade. Para entender quem são os beneficiados pela Previdência Rural, e quais seriam as consequências dessas mudanças, a Repórter Brasil passou quatro dias em Paulistana, no Piauí, o município com o maior índice de aposentados rurais do Brasil. Na cidade de 20 mil habitantes, 37% deles recebem o benefício.
É ali, na zona rural dessa cidade do semiárido nordestino, que Espedito vive. Com a renda da aposentadoria, sua família saiu do grupo de aproximadamente 7,3 milhões de trabalhadores rurais brasileiros que vivem na miséria.
A antiga situação de miséria de agricultores como Espedito é amenizada pela previdência rural. Apesar de estar presente em apenas 30% dos domicílios no campo, o programa contribui com um terço da redução da pobreza rural nos últimos anos, segundo Alexandre Arbex, pesquisador do Ipea.
Ampliada com a Constituição de 1988, a previdência rural brasileira beneficia hoje 9,5 milhões de moradores do campo – metade deles do Nordeste e um quarto da região do semiárido, segundo cálculos de Delgado.
Além da redução da miséria, a Previdência Rural tem outro impacto claro: o estímulo à economia de pequenas cidades. “Se acabarem com as aposentadorias, 90% do comércio de toda a cidade será fechada”, calcula o comerciante João Batista Oliveira, que abriu há cinco anos uma loja de insumos agrícolas em Paulistana. Suas vendas aumentam 40% na época do pagamento dos benefícios.
Joaquim Júlio, proprietário de uma farmácia na cidade, também se preocupa com os possíveis efeitos futuros da reforma da Previdência. “Por conta das secas desde 2012, o que segura a venda são as aposentadorias. A maioria dos nossos clientes são aposentados,” diz o comerciante.
Apenas com as aposentadorias rurais, foram injetados em Paulistana R$ 77,7 milhões no ano passado, valor 59% maior do que a arrecadação total da Prefeitura, de cerca de R$ 46,2 milhões em 2015. O comércio é especialmente aquecido entre os dias 25 e 10 de cada mês – quando são pagos os benefícios do INSS e do Bolsa Família.
O prefeito da cidade, Gilberto José de Melo (PROS), conhecido como Didiu, também é comerciante, e confirma a percepção dos vendedores da cidade. “Antigamente, quando as aposentadorias eram de meio salário mínimo, não dava para nada. Quando passou a ser de um mínimo [com a Constituição de 1988], os comerciantes viram o dinheiro circular”, afirma.
A importância desses benefícios é semelhante em outras cidades do porte de Paulistana. A aposentadoria rural impacta diretamente a economia das cidades com menos de 50 mil habitantes, onde vivem 65 milhões de brasileiros. É nelas onde está a maior parte dos aposentados rurais: 4,7 milhões, o equivalente a 69% do total. Somente no ano passado, o INSS pagou R$ 49,2 bilhões a aposentados que vivem na zona rural dessas pequenas cidades.
Em seu segundo mandato, o prefeito de Paulistana começou a entrevista sinalizando ser favorável à reforma da Previdência. Disse que os ajustes, apoiados pelo seu partido no Congresso, são necessários. No entanto, quando detalhamos os impactos das mudanças previstas sobre a população rural, ele titubeia. “Eu diria que é muito difícil para o povo da nossa região pagar contribuição previdenciária todo mês. São pessoas muito sofridas, muitos não têm condições para quase nada. Fui trabalhador da roça também, conheço essa realidade,” diz o prefeito.
Essas mudanças, até então desconhecidas pelo prefeito, foram propostas pelo governo Michel Temer em dezembro do ano passado. A reforma da previdência propõe duas alterações principais nos benefícios rurais: aumentar a idade mínima da aposentadoria para 65 anos para homens e mulheres (hoje homens podem se aposentar com 60 anos e as mulheres com 55) e exigir contribuição individual e obrigatória por 25 anos. Atualmente, aqueles que se dedicam à agricultura familiar e plantam apenas para subsistência, como Espedito e sua mulher, podem se aposentar sem contribuições, mas comprovando 15 anos de atividades agrícolas ou de vida na zona rural.
A proposta, caso aprovada, não teria impactos só no campo, mas na economia brasileira como um tudo e, a longo prazo, na produção de alimentos. Simulações feitas pela Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) mostram que, caso essas regras valessem hoje, cerca de 60% dos atuais aposentados brasileiros não teriam esse benefício – por não terem condições de contribuir mensalmente.
Obrigar cada trabalhador a contribuir para a Previdência Rural significaria praticamente acabar com esse benefício, segundo Evandro Morello, assessor jurídico da Contag. “A reforma vai aumentar a pobreza no campo e estimular o êxodo rural. Pode também impactar na produção de alimentos básicos. Pode ainda gerar, a longo prazo, aumento de preços e impactar na arrecadação de no comércio dos pequenos municípios”, diz Morello. A agricultura familiar responde por 70% dos alimentos que chegam à mesa do brasileiro, segundo o Censo Agropecuário, de 2006, última vez que o levantamento foi feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Estudo do Ministério do Desenvolvimento Agrário mostra ainda que 83,6% dos ocupados agrícolas brasileiros não contribuem à Previdência, já que a maioria deles, 67%, não são assalariados. Portanto, se as regras propostas valessem hoje, a maioria dos aposentados rurais brasileiros seria excluída da previdência.
Apesar de a reforma não detalhar de quanto seria a contribuição mensal dos trabalhadores rurais, o secretário de acompanhamento econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, disse na última segunda-feira (20) à imprensa que a ideia é cobrar, no máximo, 5% do salário mínimo (ou R$ 46,85).
Para a maior parte dos trabalhadores rurais é impossível contribuir com esse valor. Como mostra o caso de outra moradora de Paulistana, Maria das Graças Conceição Almeida, 51. Ela vive basicamente da renda do Bolsa Família. Recebe R$ 156 por mês, além de R$ 248 e R$ 124 para cada uma de suas filhas. Quando lhe pergunto se teria dinheiro para contribuir mensalmente ao INSS para se aposentar, ela sorri de maneira tensa antes de responder. “Tem como, não. É pesado. Outro dia estava precisando de 20 reais para comprar um leite para esses meninos e não achei. Todo mês, não tem como. É absurdo,” diz a agricultura.
O casebre onde Maria mora, construído a cerca de 25 quilômetros da sede da cidade, não tem água encanada ou poço artesiano, e a sua pequena plantação de feijão corre o risco de não dar safra por causa da estiagem. Sua cisterna está vazia e a família toma banho em um barreiro que tem nas redondezas. A situação era amenizada por uma renda que vinha justamente da aposentadoria rural. “Quem me ajudava muito era a minha mãe, aposentada. Mas ela morreu há um ano. Sinto uma falta”, diz a agricultora.
A mudança na idade mínima é outro ponto que põe em risco a previdência rural, já que iguala trabalhadores urbanos e rurais, apesar da situação de ambos ser completamente diferente. Primeiro, porque cerca de 75% dos moradores da zona rural brasileira começam a trabalhar antes dos 14 anos de idade, de acordo com o estudo ‘Estatísticas do meio rural’, publicado em 2011 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Segundo, porque o trabalho em zonas rurais é mais desgastante. Foi considerando essas diferenças que a Constituição de 1988 permitiu que os trabalhadores rurais se aposentassem cinco anos antes dos urbanos (na aposentadoria por idade). “O trabalho no campo é árduo e penoso, não tem hora para começar e nem para parar; quando esses trabalhadores chegam a 55 e 60 anos já estão com sua capacidade laboral bastante comprometida e com muitos problemas de saúde”, afirma José Wilson Gonçalves, secretário de Políticas Sociais da Contag.
Há ainda uma contradição nas mudanças propostas pelo governo: o mesmo Estado que gasta recursos com o Bolsa Família cobraria dessas mesmas pessoas contribuição previdenciária. “É distribuir com uma mão e tirar com a outra”, analisa Arbex.
Apesar da sua importância social, a previdência rural é criticada como a principal responsável pelo chamado déficit da Previdência. No ano passado o INSS pagou R$ 108,6 bilhões em benefícios rurais e arrecadou R$ 7,9 bilhões. Já a previdência urbana foi superavitária por oito anos, até 2015.
O plano nunca foi, porém, para que essa conta “fechasse”. Segundo a Constituição de 1988, a Seguridade Social é financiada por contribuições dos trabalhadores assalariados, das empresas e também de toda a sociedade. O sistema previdenciário, então, se estruturou sob a lógica de bem-estar social e de solidariedade. Segundo a Constituição, é toda a sociedade, e não apenas os trabalhadores e as empresas, que sustentam o sistema.
A previdência rural possui outras fontes de financiamento que são pouco exploradas, devido a grande quantidade de empresas isentas e até mesmo de sonegação. Quando foi criada durante a ditadura militar com o nome de Funrural, a Previdência Rural começou com a cobrança obrigatória de 1% da produção vendida pelos trabalhadores do campo. Na prática, beneficiou apenas os empregados da indústria canavieira, que se aposentavam com meio salário mínimo. Foi apenas em 1971 que o governo começou a permitir a aposentadoria de trabalhadores da agricultura familiar, sem a obrigatoriedade da contribuição. O sistema era bancado pela contribuição sobre a produção vendida – quando vendida – e também das empresas que contratavam agricultores.
Essa política rompeu com a lógica de que a aposentadoria deve corresponder a uma contribuição obrigatória do segurado e equivaler ao padrão de seus rendimentos. O benefício, porém, era destinado a apenas um membro da família – o que praticamente excluía as mulheres do campo da seguridade.
Foi com a Constituição de 1988 que o valor da aposentadoria subiu para um salário mínimo, e as trabalhadoras rurais passaram a ter direito a se aposentar. “Não é um exagero dizer que o aposento rural contribuiu para a emancipação da mulher”, afirma Tadeu Arrais, autor do livro ‘Risco Social no Espaço Rural’.
Atualmente, trabalhadores do campo assalariados – que representam apenas 33% do total – são obrigados a contribuir à Previdência. Além disso, produtores rurais que vendem sua produção também devem destinar 2% do valor vendido ao INSS. Essa alíquota, no entanto, é retida pela empresa compradora, responsável pelo repasse aos cofres da Previdência. “A fragilidade desse sistema é deixar o repasse na mão da empresa, porque incentiva a fraude. Além disso, boa parte da produção é vendida de forma informal, sem notas”, afirma Júnior César Dias, pesquisador do Dieese.
Outra questão que colabora para a baixa arrecadação da previdência rural são as desonerações às empresas exportadoras de produtos agrícolas. Elas deixaram de recolher R$ 5,9 bilhões ao INSS em 2015, segundo a Receita Federal.
Enquanto parlamentares debatem a Previdência, e movimentos sociais protestam em todo o país contra a reforma, Espedito me conta da primeira vez que trabalhou na vida. Tinha sete anos. Passou uma semana agachado sob o sol, tirando a terra dos buracos cavados pelo pai, onde entrariam galhos retorcidos para uma cerca de pau a pique, de pé até hoje nos arredores da sua casa.
Naqueles tempos, não conhecia café nem açúcar. Tomava chá de mucunã, uma semente roliça e avermelhada que catava no mato para depois macerar e lavar em nove águas. De doce, apenas o mel de munduri, quando tinham a sorte de encontrar um favo por aí.
Com a aposentadoria, mais do que subir um degrau no porão da escala social brasileira, Espedito e Maria Tereza puderam fazer planos, investir em um poço artesiano, trocar a telha da casa, dar ração para as cabras e comprar remédios. Puderam também ajudar suas duas filhas e três netos a terem diariamente leite, cuscuz, tomate, arroz, feijão, açúcar e um mínimo de dignidade. “Agora, pelo menos temos o café certo no fim do mês”.
FONTE: REPÓRTER BRASIL: Ana Magalhães com fotos de Lilo Clareto, de Paulistana (Piauí)
Ministro da Integração garante que águas do São Francisco chegam ao RN em dezembro
Águas virão pelo eixo norte, no trecho que liga o açude de Ávidos (PB)
ao Rio Piranhas-Açu, de onde a água chegará à barragem Armando Ribeiro
Gonçalves
A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado promoveu na quarta-feira 5, audiência com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. Na pauta da reunião, foram discutidos os prazos de execução do projeto de transposição do Rio São Francisco. O debate foi acompanhado pelo coordenador da bancada do Rio Grande do Norte, deputado federal Felipe Maia (DEM).
Em sua explanação, o ministro ratificou o prazo de quem em dezembro as águas do São Francisco chegarão ao RN pelo eixo norte, no trecho que liga o açude de Engenheiro Ávidos (PB) até o Rio Piranhas-Açu, de onde a água chegará à barragem Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no Vale do Açu.
Para o coordenador da bancada federal do estado, o encontro com o ministro foi relevante para o acompanhamento das obras. “Como parlamentar, o nosso papel é cobrar do ministro da Integração Nacional e do Governo Federal a conclusão desta obra tão importante para o nosso estado e região. De acordo com o ministro, os estudos técnicos para a efetivação do Ramal do Apodi serão concluídos nos próximos meses. Com a operação dos dois eixos, o Rio Grande do Norte terá a oferta hídrica que tanto aguardou e assim, a retomada do desenvolvimento e crescimento econômico”, enfatizou Felipe Maia.
Parlamentares federais e estaduais do RN, o Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira, o bispo de Caicó, Dom Antônio Carlos, o bispo de Mossoró, Dom Mariano Manzana e a reitora da UFRN, Ângela Paiva estiveram na audiência que foi proposta pela senadora Fátima Bezerra (PT).
FONTE :BLOG SERTÃO RN: http://sertaorn.blogspot.com/#ixzz4deMSY1xH
A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado promoveu na quarta-feira 5, audiência com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. Na pauta da reunião, foram discutidos os prazos de execução do projeto de transposição do Rio São Francisco. O debate foi acompanhado pelo coordenador da bancada do Rio Grande do Norte, deputado federal Felipe Maia (DEM).
Em sua explanação, o ministro ratificou o prazo de quem em dezembro as águas do São Francisco chegarão ao RN pelo eixo norte, no trecho que liga o açude de Engenheiro Ávidos (PB) até o Rio Piranhas-Açu, de onde a água chegará à barragem Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no Vale do Açu.
Para o coordenador da bancada federal do estado, o encontro com o ministro foi relevante para o acompanhamento das obras. “Como parlamentar, o nosso papel é cobrar do ministro da Integração Nacional e do Governo Federal a conclusão desta obra tão importante para o nosso estado e região. De acordo com o ministro, os estudos técnicos para a efetivação do Ramal do Apodi serão concluídos nos próximos meses. Com a operação dos dois eixos, o Rio Grande do Norte terá a oferta hídrica que tanto aguardou e assim, a retomada do desenvolvimento e crescimento econômico”, enfatizou Felipe Maia.
Parlamentares federais e estaduais do RN, o Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira, o bispo de Caicó, Dom Antônio Carlos, o bispo de Mossoró, Dom Mariano Manzana e a reitora da UFRN, Ângela Paiva estiveram na audiência que foi proposta pela senadora Fátima Bezerra (PT).
FONTE :BLOG SERTÃO RN: http://sertaorn.blogspot.com/#ixzz4deMSY1xH
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Maria da Penha vai à Escola
A farmacêutica bioquímica Maria da Penha Maia Fernandes, é quem deu nome à Lei nº 11.340/2006, Lei Maria da Penha.
Ela ficou paraplégica depois de ter levado um tiro de espingarda
disparado pelo economista e professor universitário Marco Antônio
Heredia Viveros, seu marido à época.
Agressões, maus-tratos e homicídios, repetidos à exaustão por Maria
da Penha ainda são atuais e fazem parte, infelizmente, do cotidiano de
milhares de mulheres no Brasil.
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FONTE: Assessoria de Comunicação CONTAG - Barack Fernandes | |
Projetos para o desenvolvimento rural em debate entre a CONTAG e o FIDA
O presidente da CONTAG, Alberto Broch, cumpriu nesta segunda-feira (03) uma importante agenda em Roma, na Itália. O dirigente reuniu-se com diretores do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) para tratar de liberação de recursos para projetos do Programa FIDA Brasil para o desenvolvimento rural sustentável e solidário, além de negociar recursos para o projeto de diálogo de políticas públicas das organizações filiadas à Confederação de Organizações de Produtores Familiares do Mercosul Ampliado (Coprofam). “A reunião mantida com os diretores do FIDA foi muito positiva referente à renovação e continuidade do programa FIDA Brasil para os projetos que envolvem agricultores e agricultoras familiares em cinco estados do Nordeste. E também já há sinalização positiva do Comitê de projetos do FIDA quanto à aprovação do projeto da Coprofam para o período 2018-2021, que tem como objetivo fortalecer as organizações nos espaços de formulação de políticas públicas para a Agricultura Familiar Camponesa e Indígena. Esperamos que esses projetos sem realmente aprovados para que a Coprofam possa dinamizar suas ações a partir de 2018”, avalia Alberto Broch. |
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FONTE: Assessoria da Presidência da CONTAG |
Coletivos de Política Agrícola e Meio Ambiente discutem pautas para desenvolvimento rural solidário e sustentável
Secretários(as) de Política Agrícola e de Meio Ambiente das
federações de todos os estados brasileiros reúnem-se de hoje a
sexta-feira (05 a 07 de abril), na sede da CONTAG, em Brasília, para
debater construção da pauta da Política Agrícola e Meio Ambiente para o
23° Grito da Terra Brasil (GTB); propor ações para avançar na
implementação do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR); e discutir
a situação do Pronaf Crédito, SEAF/PROAGRO, PGPAF e Garantia Safra,
ATER, PAA/PNAE, Agroindústria e Mercado, além de pensar estratégias para
potencializar a geração de renda a partir das energias renováveis.
Para o secretário de Política Agrícola
da CONTAG, David Wylkerson, a realização do encontro neste momento da
conjuntura nacional é importante para aprofundar os debates de pautas
que afetam diretamente a vida dos agricultores e agricultoras
familiares. “O atual momento político traz grandes dificuldades como
cortes nos orçamentos para ações de desenvolvimento do PNHR, de ATER e
de geração de renda aos agricultores e agricultoras familiares, por
exemplo”, afirmou David.
O secretário de Meio Ambiente da
CONTAG, Antoninho Rovaris, explicou que nesta reunião do coletivo será
realizado um diagnóstico real da atual situação das políticas agrícolas e
de meio ambiente em cada estado, para projetar oportunidades de ação e
de proposição do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras
Rurais. “Trata-se de uma pauta extensa de temas sobre os quais
precisamos ter profundidade de conhecimento, para fortalecer a luta
pelas melhorias das condições de vida dos agricultores e agricultoras
familiares, principalmente no cenário político e econômico de
contingenciamento”, apontou Antoninho.
A programação do atual encontro dos
coletivos de Política Agrícola e Meio Ambiente da CONTAG, que ocorrem
conjuntamente, inclui ainda trabalhos em grupo para que os(as)
participantes apresentem as perspectivas das federações em relação às
temáticas das secretarias de agrícola e meio ambiente e façam propostas
para a construção de pauta para o 23º GTB.
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FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG - Lívia Barreto | |||
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