O governo Lula antecipa desafios na relação com Davi Alcolumbre (União-AP) e Hugo Motta (Republicanos-PB), favoritos para presidir Senado e Câmara.
Alcolumbre, visto como um negociador mais rígido que Rodrigo Pacheco, requer esforço do Planalto para manter o apoio no Senado.
Na Câmara, Motta é considerado mais acessível, mas a relação ainda precisa de fortalecimento. O governo busca equilibrar negociações e evitar atritos com o Congresso enquanto avalia ajustes na articulação política em sua reforma ministerial, revela O GLOBO.
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