quinta-feira, 16 de junho de 2016

Que sindicato queremos?




Responder o porquê de ter entrado e permanecido na militância sindical. Essa a provocação do assessor jurídico da CONTAG, Ivaneck Perez Alves para, a partir dessas informações, constatar as mudanças do movimento sindical com o passar dos anos. Da plateia, reclamações de machismo e continuidade de dirigentes nos sindicatos, não abrindo espaço para novas lideranças. Entre as alterações recentes, defende Ivaneck, há necessidade de aprofundar o debate sobre a dissociação e entender, definitivamente, qual o papel do da direção dos sindicatos de trabalhadores rurais a fim de garantir melhores condições de vida para a categoria.
Participando do debate, O secretário de Administração e Finanças da CONTAG, Aristides Santos, acredita que o sindicato organizado deve conhecer a sua representatividade, não se contentando com o papel de representação. E que o trabalho deve ser feito junto à base, que o sindicato não pode ficar restrito à estrutura física das paredes de seu prédio. Na atual conjuntura, apesar da ameaça da perda de direitos, a organização sindical não pode ser deixada de lado, pondera Aristides. Francisco Gomes, de Pernanbuco, falou da acomodação do dirigente sindical na relação com um governo parceiro, abdicando, algumas vezes, do papel forte de reivindicação, mas disse que essa não era uma crítica a CONTAG ou federações, e sim um mea culpa.
 
 
FONTE: Assessoria de Comunicação da 2ª Plenária da 3ª Idade e Idosos(as) - Izabel Rachelle

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