Os estudos foram feitos em parceria entre a Universidade Federal do Rio 
de Janeiro e o Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto 
(Ipesq), da Paraíba. Os exames foram feitos em amostras obtidas por 
necropsia de tecidos cerebrais de fetos e de recém-nascidos com 
microcefalia.
O Ministério da Saúde ressalta que a presença do vírus nestes tecidos 
não significa necessariamente que ele está relacionado às malformações. 
Novos estudos serão feitos para confirmar ou descartar a hipótese.
Fonte Almir Medeiros  
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