Na mensagem, o prelado ressalta que o trabalho dos jornalistas e comunicadores foi elogiado porque “serviu para superar as distâncias, garantindo conteúdos de qualidade não só de entretenimento, mas também de incentivo para aqueles que ainda estão lutando na linha de frente contra a Covid-19”, como os profissionais da saúde.
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O secretário-geral da Conferência Episcopal do Panamá, dom Manuel Ochogavía Barahona, presidente do Conselho da Mídia Católica, agradece aos meios de comunicação católicos, em nome dos bispos, “por terem mantido unida a comunidade de fiéis neste tempo da pandemia de coronavírus
Na mensagem, o prelado ressalta que o trabalho dos jornalistas e comunicadores foi elogiado porque “serviu para superar as distâncias, garantindo conteúdos de qualidade não só de entretenimento, mas também de incentivo para aqueles que ainda estão lutando na linha de frente contra a Covid-19”, como os profissionais da saúde.
“A mídia e os comunicadores católicos foram para o campo, mesmo correndo risco de vida, para buscar material informativo e de aprofundamento capaz de manter a Igreja próxima aos fiéis e a comunidade de fiéis unida”, ressalta o texto. A esse propósito, é feita uma reflexão à parte sobre as redes sociais, que nesse período contribuíram muito para manter os laços entre os fiéis. “Acredito que a Igreja foi felizmente obrigada a dar um salto tecnológico, tanto que agora há muito mais paróquias e comunidades ativas nas plataformas digitais. E isso é um enriquecimento, muito positivo”, enfatiza dom Ochogavía.
Segundo o bispo, “a mídia católica conseguiu fazer as pessoas viverem a Eucaristia, a oração, a Lectio Divina e transmitir-lhes as palavras do Papa Francisco e dos bispos do Panamá”. “Isso gerou uma produção impressionante de reflexões e comunicação em que todos nós vencemos. Estou muito feliz com isso”, escreve o prelado na mensagem. Obviamente, ainda há muito o que fazer e o secretário-geral da Conferência Episcopal do Panamá está ciente disso: “A produção dos meios de comunicação católicos deve ser mais variada e deve alcançar todos os tipos de público, inclusive os não católicos”, sublinha ele. Mas para obter esses resultados serve ainda tempo, porque “há muito o que aprender”.
O esforço feito até agora deve ser apreciado porque colocou à prova os princípios básicos “do Batismo e do envio missionário”, ou seja, “ir ao mundo para anunciar o Evangelho”. Portanto, dom Ochogavía pede para que este “despertar comunicativo” continue “trazendo bons conteúdos” para os meios de comunicação católicos. “Mesmo quando os lugares de culto estão fechados, a Igreja está viva. Por isso, devemos agradecer aos meios de comunicação social que nos permitiram manter nossas comunidades unidas”, conclui o prelado.
Vatican News Service – IP/MJ
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