Como a política é dinâmica.
Em 2014 o ex-deputado federal Henrique Alves, se lança candidato ao governo do RN. Traz consigo a ex-governadora Wilma de Faria que concorre ao senado. O projeto dos dois era pessoal. Henrique e Wilma reúne no seu palanque políticos de quase todas as siglas partidária do RN. Na época os últimos seis (6) governadores estavam apoiando os dois. Mais de 70% da classe política anunciaram apoio a chapa que ficou conhecida como a chapa do acordão. Para se ter uma ideia, em Caicó, Vivaldo Costa (Bandeira Vermelha) e Álvaro Dias (Bandeira Verde), estavam no mesmo palanque apoiando Henrique.
Do outro lado a então deputada federal Fátima Bezerra e vice governador Robinson Faria, resistem ao acordão, e se lançam candidatos. Era a campanha do Tostão contra o Milhão,de Davi contra Golias.
Mas, o povo tinha opção, a população do RN não era obrigada a votar em quem os caciques políticos do estado queriam e apontavam o dedo para o povo votar.
Pois bem, 2020 em Caicó, repete 2014. Os caciques políticos locais, estão fazendo de tudo, para que a população caicoense tenha somente duas opções, Bandeira Verde e Bandeira Vermelha.
Os atores que resistiram em 2014 se rendem em 2020.
E assim como em 2014 em 2020 o projeto também é pessoal.
A população caicoense, mais uma vez é tratada como palhaço por parte da classe política.
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